CARGO TEMPORÁRIO
Diretor substitui novamente o ex-secretário Neri Geller no Mapa; cargo temporário
O servidor já substituiu Neri no mesmo cargo, em 2018
Política

A dança das cadeiras no Ministério da Agricultura continua. O diretor de Departamento de Crédito e Informação do Mapa e Servidor de carreira da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Wilson Vaz de Araújo, assume provisoriamente o cargo de secretário de Política Agrícola nos próximos dias. A nomeação é temporária, até que se apresente um nome definitivo.
Ele preenche a cadeira deixada pelo ex-secretário de Política Agrícola, Neri Geller, exonerado no dia 11 de junho, após suspeitas de irregularidades no leilão para compra de 263 mil toneladas de arroz importado.
O servidor já substituiu Neri no mesmo cargo, em 2018, quando este saiu para disputar a vaga de deputado federal.

Política
Vereador Fred Ghayva cobra providências da Prefeitura diante de falhas na coleta de lixo em Cuiabá
Segundo o vereador, a situação atual tem causado transtornos em diversos bairros da capital

Durante pronunciamento na Câmara Municipal, o vereador Fred Ghayva (Republicanos) fez duras críticas à atual situação da coleta de lixo em Cuiabá, cobrou transparência da Prefeitura e exigiu providências imediatas diante das recorrentes falhas no serviço prestado à população. O parlamentar também questionou a capacidade da empresa contratada para continuar operando, diante de um suposto atraso de até cinco meses nos repasses por parte do Executivo municipal.
“Estamos falando de um serviço essencial. Mesmo com um possível atraso de pagamento, que se fala em cinco meses, a empresa contratada tem a obrigação de manter a coleta funcionando regularmente. Empresas que atendem o poder público precisam ter estrutura financeira para cumprir o contrato. Se não têm essa capacidade, nem deveriam ter sido habilitadas na licitação”, afirmou Ghayva.
Segundo o vereador, a situação atual tem causado transtornos em diversos bairros da capital, com lixo acumulado nas calçadas e um crescente risco à saúde pública. Ele defendeu que a Prefeitura estabeleça um prazo para que a empresa regularize a prestação do serviço — e que não hesite em tomar medidas drásticas, caso não haja melhora.
“Se a empresa continuar prestando o serviço de forma adequada, mesmo diante das dificuldades, que permaneça. Mas, se não conseguir normalizar a situação em 30 dias, que a Prefeitura tome as providências: lance um novo edital ou chame a segunda colocada, se houver. Não li o edital para saber se existe essa possibilidade imediata, mas a gestão precisa agir. A população não pode continuar sofrendo com a ineficiência do serviço”, pontuou.
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