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Advogado armado

Diretor nacional da OAB entra novamente a favor do porte de arma para advogados

Campos disse que no referendo feito em 2005 a população brasileira decidiu que gostaria de ter o direito em ter uma arma, a partir daí o porte também passa a ser um direito do cidadão

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Política

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O diretor nacional da OAB, o advogado mato-grossense Leonardo Campos, é um dos responsáveis pela nova ofensiva da entidade em favor do porte de arma para advogados.  O presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, tem dito que é preciso manter a igualdade com juízes e membros do Ministério Público, que já tem o direito.  Essa pauta começou a ser defendida pela OAB-MT em 2019, à época presidida por Leonardo Campos. “No referendo feito em 2005 a população brasileira decidiu que gostaria de ter o direito em ter uma arma, a partir daí o porte também passa a ser um direito do cidadão”, pontua Campos. Havendo habilidade técnica aliada com exame psicossocial, preenchendo os requisitos, nasce o direito do advogado de ter porte de arma”, concluiu.

 

 

 

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Presidente da AL garante exoneração de procurador preso por cárcere e abuso contra menor

O servidor foi preso em flagrante no sábado (10), acusado de manter uma adolescente de 16 anos em cárcere privado, em um condomínio de luxo em Cuiabá.

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Foto: assessoria

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), garantiu que o procurador Benedito César Côrrea Carvalho será exonerado do quadro de servidores da Casa. O servidor foi preso em flagrante no sábado (10), acusado de manter uma adolescente de 16 anos em cárcere privado, em um condomínio de luxo em Cuiabá.

“Ele será exonerado, com certeza. A gente lamenta pela família — ele tem pais idosos — e sentimos por isso, porque o pai não tem culpa. Mas o que ele vem fazendo reiteradamente, que é abuso contra mulheres, não pode ser tolerado. A Assembleia não vai aceitar isso. Pedi o máximo de rigor e providências”, declarou Max Russi à imprensa.

Benedito, de 54 anos, foi detido após a Polícia Militar receber denúncia de gritos de socorro vindos de um apartamento. Os policiais precisaram arrombar a porta e encontraram o procurador com a adolescente, além de uma faca e uma porção de drogas no local. Ele deve responder por sequestro e cárcere privado, ameaça, exploração sexual de menor e uso de entorpecentes.

Esta é a terceira vez que o servidor é preso por crimes semelhantes. Em 2017, foi detido por ameaçar uma garota de programa, e em 2023, por manter uma jovem de 19 anos em cárcere privado. Apesar do histórico, Benedito conseguiu manter o cargo público.

Segundo Russi, o procurador já era alvo de um processo administrativo disciplinar, que por si só poderia resultar na exoneração. Com a nova prisão, o afastamento se tornou inevitável. “O caminho do processo já era difícil para ele continuar no serviço público. Com essa reincidência, fica claro que a única saída é a exoneração”, afirmou o presidente da ALMT.

Ainda assim, ele destacou que o procedimento seguirá os trâmites legais, com respeito ao direito de defesa e aos prazos previstos.

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