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Dinâmica administrativa do prefeito Kalil impressiona MT e o Brasil

Kalil consolidou o passe-livre estudantil em Várzea Grande, e também remodelou o cenário urbano da cidade, hoje praticamente toda pavimentada. Prefeito afirma que está preparando VG para o futuro.

Publicado em

Política

Foto: SECOM VG

Várzea Grande está em boas mãos, dizem oito de 10 cidadãos entrevistados sobre o que acham da administração do prefeito Kalil Baracat. Os demais o comparam, em termos de dinâmica administrativa, à família Campos, ainda com notório prestígio político na Cidade Industrial. Os Campos administraram VG em vários mandatos.

Ao assumir o Paço Municipal, Kalil também fez um balanço minucioso dos prós e contras do erário público, ou seja: qual era a real situação do município, economicamente falando, e as disponibilidades de investimentos concretos.

Foto: Secom-VG

Na verdade, avalia o atual gestor, a ex-prefeita Lucimar Campos trabalhou bem, pois também encontrou problemas desafiadores ao assumir o cargo, mas conseguiu saná-los para que a máquina municipal várzea-grandense pudesse ser movimentada sem atropelos.
Kalil ainda citou que a humanização dos servidores é foco contínuo de sua gestão, estendendo benefícios à categoria em todos os níveis. Os salários do funcionalismo público municipal também têm sido pagos religiosamente em dia.
“Os servidores se constituem no nosso maior patrimônio, e valorizá-los é mais do que obrigação de qualquer gestor. Temos essa missão e essa honra ao enaltecê-los pelo muito que fazem em prol do município. Nenhum prefeito administra sozinho: a figura do servidor é imprescindível diariamente na condução do seu trabalho”.

Foto: SECOM VG

Conforme o prefeito Kalil Baracat, os bons rumos que VG ora protagonizam se devem, portanto, a uma somatória de esforços de todos que compõem o funcionalismo local, não somente aos seus méritos de gestão. 

Foto Secom VG

Ele destaca que o desafio mais imperioso ao assumir a Prefeitura se constituiu na eclosão da pandemia:
“Nós caímos de paraquedas em plena pandemia, e aí as coisas ficaram bem difíceis. Isso porque, paralelamente à solução de demandas cruciantes, posto que a cidade não para de crescer, exigindo melhorias na infraestrutura, tínhamos também que debandar os avanços da Covid-19. Tal empreitada exigiu esforços triplicados em vários setores da Saúde. Mas continuamos alertas para que a doença não nos surpreenda jamais”, analisa Kalil.

Foto: Ascom SES-MT

Serenamente, o prefeito explica que não apenas conseguiu conter o fluxo de disseminação do vírus, por meio de eficiente processo de vacinação em massa da população local, como também investiu para proporcionar melhorias diversas nos setores básicos de Saúde SUS do município  e em outros, igualmente exigentes de melhorias na infraestrutura. A Educação é um deles.
Segundo Kalil, hoje VG apresenta um quadro realmente promissor em áreas distintas, com investimentos maciços e resolutivos em questões que se configuravam de forma quase insolúvel. 

Foto: SECOM VG

“Vamos investir, até 2024, mais de R$ 600 milhões no município. Os investimentos encampam obras fundamentais à nova VG que todos nós desejamos: serão R$ 150 milhões apenas em saneamento e abastecimento d’água, e outros R$ 200 milhões em infraestrutura”, comemora o prefeito.
Essa sequência interrupta de empreendimentos de infraestrutura e ações sociais tem feito com que Várzea Grande se torne gradual modelo estadual e nacional. Vários dirigentes municipais e de outras partes do país já estiveram em VG para conhecer a desenvoltura administrativa implementada por Kalil em apenas dois anos de mandato. Não há nenhum segredo de uma boa gestão, afirma o prefeito.
“Apenas temos que seguir o bom-senso de qualquer cartilha do bom administrador: gastar o essencial em setores imprescindíveis de atendimento, investindo as economias geradas em infraestrutura, a exemplo de novas unidades educacionais e de saúde, pavimentação das vias urbanas e periféricas, e melhoria sistemática no abastecimento de água e esgotamento sanitário”.
O prefeito ponderou que, aliado a essas iniciativas, a Prefeitura também tem se preocupado em disponibilizar alternativas para ampliar a oferta de empregos no município, por meio de cursos de capacitação e parcerias com a iniciativa privada.
“O lado social é uma constante preocupação na nossa gestão. Não há como um povo ser feliz apenas com uma cidade bem cuidada, município atendido igualmente nas áreas distritais. É fundamental que seus cidadãos tenham oportunidades de oferta de emprego, melhor qualidade de vida, e assim possam cuidar de si e de suas famílias. A pandemia reduziu drasticamente o orçamento doméstico dos mais humildes, fundamentando desemprego e desesperança. Temos investido pesado para mudar isso”.
Por João Carlos de Queiroz, omatogrosso.com

 

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Prefeito Abílio comenta diferenças culturais da China

Prefeito fala sobre hábitos digitais, religiosidade e costumes após debates envolvendo o país asiático

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Crédito: Prefeitura de Cuiabá

O prefeito de Cuiabá, Abílio, falou sobre suas impressões a respeito da sociedade chinesa ao comentar temas culturais, comportamentais e de liberdade social. Segundo ele, muitos jovens no país vivem imersos em plataformas digitais locais, especialmente o TikTok chinês, e utilizam menos aplicativos que fazem parte do cotidiano ocidental.

Eles vivem naquele modelo de TikTok, e para eles aquilo é suficiente. Não têm WhatsApp, não têm ideia do que existe fora dali”, disse o prefeito, ao explicar diferenças de acesso e uso das redes.

Abílio mencionou ainda que grande parte da população chinesa cresce com pouco ou nenhum contato com religiões, o que, segundo ele, influencia a forma como percebem a sociedade.

A maioria nunca teve contato com religião nenhuma desde criança. Eles não têm essa percepção de sociedade que nós temos”, comentou.

O prefeito também citou diferenças culturais relacionadas à expressão de identidade de gênero e orientação sexual, afirmando que, embora existam pessoas LGBTQIA+ na China, a liberdade de manifestação pública é mais limitada em comparação ao Brasil.

Aqui você vê pessoas andando com a bandeira LGBT na roupa, no braço. Lá isso não acontece”, afirmou.

Ele observou que muitas vezes brasileiros fazem comparações ou defendem modelos estrangeiros sem conhecer as particularidades locais.

Outro ponto mencionado por Abílio foi a ausência de símbolos associados à esquerda ocidental, apesar de o país ser administrado por um partido comunista.

Lá não tem camiseta do Che Guevara, não tem esses símbolos. A China é a China e defende apenas a China”, destacou.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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