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"foi cobrado sobre o tema"

Deputados aprovam PLC que altera previdência.

Botelho ainda alertou que seus colegas irão sofrer o “peso” nas eleições gerais de 2026, quando a maioria deve disputar reeleição.

Publicado em

Política

Foto: Ronaldo Mazza

O tema previdência retornou a discussão na Assembleia Legislativa, durante a sessão ordinária desta quarta-feira (30), na votação de um projeto de lei complementar que visava amenizar o impacto da última reforma aos servidores públicos que ingressaram antes da promulgação da Emenda à Constituição, em 1998, que estabeleceu normas de transição previdenciárias.

Segundo a proposta de autoria de lideranças partidárias, os servidores contribuíam para o regime próprio de previdência do estado com valores superiores ao teto do Regime Geral da Previdência Social (RGPS).

“Tal fato, não impede que haja a correção com a repatriação dos empregados e devolução das contribuições a maior do teto previdenciário, anteriores a 1998, para complementar as aposentadorias e pensões, como forma de compensar o prejuízo causado, ou seja, repatriação com migração para previdência complementar. Desta maneira, será preservado o direito do empregado público, não haverá prejuízo aos cofres públicos, pois está prevista a devolução das contribuições pelo INSS, e, com a complementação ou devolução, o Estado indeniza os valores retidos a maior”, diz trecho da justificativa.

A proposta foi aprovada, por 15 votos a favor e quatro contrários, em segundo turno e, com isso, haverá uma votação simbólica, de Redação Final, para depois ir para análise e sanção do governador Mauro Mendes (União).

Após a conclusão da votação, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), deu um puxão de orelha no Executivo e assumiu meã culpa em relação aos servidores. Ele destacou que a medida deveria partir do governador e não do Legislativo.

“Isso não cria grandes problemas, não cria grandes prejuízos. A questão da previdência, nós precisamos começar a rever porque temos um prejuízo muito grande para essas pessoas aposentadas. Pode ser que o governo consiga derrubar isso daqui? É possível, isso tinha que partir do Executivo, mas é uma discussão que temos que chamar, a Assembleia tem que assumir a responsabilidade sobre tudo que fizemos com os aposentados e nós pagamos caro isso nas eleições, estamos sendo cobrados e o governo também será cobrado por isso. Vocês vão ver, aguardem as próximas eleições”, disparou.

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Edvaldo joga bomba no colo da prefeita e esquiva da fake news

Jornalista diz que não criou fake news e sugere que marqueteiro ligado à prefeita seria o verdadeiro autor. Audiência pode esclarecer.

Publicados

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Reprodução / Montagem: omatogrosso.com

O jornalista e apresentador Edvaldo Carvalho decidiu soltar parte da língua antes da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), marcada para o próximo dia 30. Em vídeo, ele garantiu que não criou fake news contra ninguém. Segundo ele, o erro foi de gente “ligada à prefeita”, que, nas palavras dele, recebe “slário de secretário” e teria plantado a confusão.

“Eu que estou sendo investigado por uma AIJE, e não fui eu que fiz. Gente aí que está junto com a Flávia Moretti fez isso. Mas não é o caso que eu vou falar agora”, disse, deixando mais perguntas do que respostas. Edvaldo, que já levou multa de R$ 25 mil e diz ter pago quase tudo, reforça que está sendo punido por um conteúdo que, segundo ele, não produziu. “Fizeram por mim, não fui eu”, insiste.

A AIJE foi movida por MDB e União Brasil, que pedem a cassação da prefeita Flávia Moretti e de seu vice Tião da Zaeli por abuso de poder econômico, fake news e omissão de despesas na campanha.

Procurado pela nossa equipe de reportagem, o jornalista Edvaldo Carvalho disse que não irá se pronunciar no momento, mas adiantou que a audiência “pode dar uma reviravolta na história.”

Enquanto isso, a audiência se aproxima e a dúvida cresce: será que Edvaldo vai colocar os pingos nos is ou seguir falando por meias palavras? E Flavinha? Vai continuar sumida ou finalmente vai botar ordem nessa fofoca institucional?

A cidade assiste. E o script promete mais reviravolta que novela das nove.

Veja vídeo:

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