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Puxão de Orelha

Deputado Maxi Russi defende respeito às leis e cobra gestão inclusiva de Abílio.

“Criticar é muito mais fácil do que fazer, e agora ele está tendo a oportunidade de fazer. Se ele não fizer, com certeza a população cuiabana vai cobrar isso dele”, declarou.

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Política

Foto: JLSIQUEIRA / ALMT

O deputado estadual e futuro presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Max Russi (PSB), comentoum durante um entrevista à imprensa  a postura do prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), que considera fechar prostíbulos que oferecem  no perímetro urbano da capital. Para Max, Abilio tem que governar para todos os cidadãos e não só para os crstãos.

“Eu acho que o gestor público tem que administrar para todos e não só para o segmento que ele gosta, muito pelo contrário, para todos os cuiabanos no caso da prefeitura [de Cuiabá]. Espero que ele [Abilio] faça isso”, afirmou Maxi Russi.

Segundo Abilio, a famosa casa noturna Crystal pode ser fechada caso seja encontrada alguma ilegalidade no local. No entanto, ainda que não haja nada ilícito aos olhos da lei, ele pretende submeter um projeto à Câmara Municipal para proibir a prática de prostituição na zona urbana da capital.

Max defendeu que a lei existente seja respeitada, mas não vê com bons olhos que decisões do Executivo sejam tomadas baseadas apenas no desejo pessoal do governante. “O que estiver fora dos padrões tem que ser fechado e o que estiver dentro da legalidade você não pode fechar por seu bel prazer”, disse Russi.

O deputado ainda argumentou que a carreira política de Brunini, que já foi vereador e deputado federal, foi trilhada sempre na oposição, por isso, ele terá que se adaptar a ser cobrado.

 

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Governo descarta assumir obras do BRT por meio da MT Par ou Sinfra

O contrato havia sido firmado em outubro de 2022. A empresa tem o prazo de cinco dias úteis para se manifestar sobre o rompimento, o que pode gerar ações judiciais.

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.Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) afirmou na manhã desta sexta-feira (07), durante a posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Rodrigo Fonseca Costa, que o Estado não irá assumir as obras do BRT (Bus Rapid Transit) por meio da MT Par ou da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra).

A declaração contraria informações, que apontavam que o governo estudava pedir autorização ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para assumir a execução do projeto. Segundo uma  publicação em uma veiculo de comunicação (Jornal A Gazeta) , a Sinfra avaliava duas possibilidades: delegar a obra à MT Par ou conduzir diretamente os trabalhos.

No entanto, ao ser questionado sobre o assunto, Mendes negou qualquer intenção do governo de assumir a obra. “Não, essa possibilidade não existe”, afirmou. O governador garantiu que o Estado já tem uma estratégia definida para a conclusão do modal. “Eu jamais tomaria uma decisão dessas se não tivesse cartas na manga”, ressaltou.

O governo rescindiu oficialmente, no início desta semana, o contrato com o consórcio responsável pelas obras em Cuiabá e Várzea Grande.  

Mauro Mendes reconheceu que essa não era a medida que gostaria de tomar, mas afirmou que a rescisão era inevitável. “Chegou ao limite. A rescisão é um caminho longo”, declarou. O governador disse ainda que, após a resposta da empresa, anunciará quais serão os próximos passos para a continuidade da obra. “Vamos aguardar a manifestação deles, depois eu comunico qual será o caminho a seguir”, concluiu.

 

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