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Cuiabá e mais 4 municípios respondem por quase metade do PIB de MT

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Da Redação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na sexta-feira (13) um levantamento que mostra 41,13% de toda a economia mato-grossense em 2017 foi gerada por cinco municípios. São eles: Cuiabá, Rondonópolis, Várzea Grande, Sorriso e Sinop.

O PIB de Mato Grosso chegou a R$ 126,8 bilhões, o que corresponde a uma alta de 2,42% na comparação com 2016, que foi de R$ 123,83 bilhões.

Pela ordem, os 10 municípios com maiores PIBs em 2017 foram: Cuiabá: R$ 23,3 bilhões, Rondonópolis: R$ 9,5 bilhões, Várzea Grande: R$ 7,8 bilhões, Sorriso: R$ 5,7 bilhões, Sinop: R$ 5,6 bilhões, Lucas do Rio Verde: R$ 3,7 bilhões, Primavera do Leste: R$ 3,4 bilhões, Tangará da Serra: R$ 3 bilhões, Campo Novo do Parecis: R$ 2,9 bilhões e Nova Mutum: R$ 2,7 bilhões.

Cuiabá ocupa a 32ª posição na lista dos municípios com maior PIB do país. A soma total das riquezas produzidas em Cuiabá foi de R$ 20,5 bilhões em 2014; R$ 21,2 bilhões, em 2015, e R$ 22,2 bilhões em 2016.

Dos 141 municípios mato-grossenses, Araguainha registrou o menor PIB. Em 2017, a soma de tudo o que foi produzido no município naquele ano foi de R$ 19,5 milhões.

Na agricultura,  Mato Grosso obteve o maior percentual de municípios em que a agricultura aparece como atividade de maior destaque (35,5%), seguido por Rio Grande do Sul (32,4%) e Paraná (30,8%).

Em 2017, cerca de um quarto do valor adicionado bruto da agropecuária brasileira era proveniente de 165 municípios, sendo que 96 deles (58,2%) estavam no Sul e no Centro-Oeste, ancorados na produção de soja, algodão e arroz.

Foto: SECOM-MT

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Legislativo Municipal aprova parcelamento de dívidas da gestão anterior da prefeitura de Cuiabá.

Os números foram informados pelo vereador Dilemário Alencar (União), líder do governo na Câmara. 

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Foto: Secom Câmara

Na tarde desta sexta-feira 24.01, a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, em regime de urgência, dois projetos de lei encaminhados pela Prefeitura que permitem ao prefeito Abílio Brunini (PL) parcelar débitos herdados da administração anterior.

Os dois projetos de parcelamento de dívidas da prefeitura de Cuiabá com o Fundo Municipal de Previdência Social dos Servidores de Cuiabá (Cuiabá-PREV) e a ReceitaFederal do Brasil (RFB), referente ao INSS, foram aprovados unanimemente pela Câmara Municipal, na tarde desta sexta-feira (24). A partir de agora, o município está liberado a solicitar o parcelamento à União e pode voltar a receber recursos federais.

O prefeito Abilio Brunini (PL) expressou preocupação ao citar os encargos deixados pela gestão anterior, principalmente, porque a capital se encontra em estado de calamidade financeira e não pode abrir mão de emendas e convênios. Por isso, ambas as propostas tramitaram em regime de urgência.

“Vamos parcelar a dívida, pagar as primeiras parcelas e liberar as licenças para que a gente possa receber recursos federais. Só para ter uma noção, sem o parcelamento ou sem a certidão [de pagamento] necessária, até mesmo emendas e convênios a gente fica impedido de receber”, explicou em uma oportunidade anterior.

A dívida com o Cuiabá-PREV é de R$ 89,8 milhões, no entanto, com os juros do parcelamento o valor chega a R$ 112 milhões. Já o déficit com a Receita Federal é de R$ 77 milhões e, a longo prazo, alcança o montante de R$ 103 milhões. No total, o pagamento das dívidas custará cerca de R$ 215 milhões aos cofres públicos.

A justificativa do prefeito Abílio para encaminhar os projetos foi a situação de penúria financeira que encontrou ao assumir a administração da cidade, com dívidas ainda não quitadas, incluindo a folha de pagamento de servidores do mês de dezembro de 2024.

Para discutir as propostas, o secretário de Fazenda, Marcelo Bussiki, o contador-geral, Éder Galiciani, e o secretário-adjunto de Previdência, Fernando Oliveira, participaram das comissões responsáveis pela análise do texto, que foi aprovado sem maiores alterações.

Os projetos seguem agora para a implementação do parcelamento, uma medida necessária para garantir a saúde fiscal do município.

Com a aprovação, o município terá 60 meses, para quitar a dívida, totalizando com juros o total de R$ 215 milhões

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