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“Crime eleitoral em Leverger”: Francieli repudia “Fakenews” e aciona a Polícia

Publicado em

Política

Da Redação.

Coincidência ou não, em todas a apresentações de resultados de pesquisas, quando as candidatas Francieli e Giseli, da coligação “Compromisso com Leverger” aparecem na frente, são vítimas de algum tipo de ataque, porém, desta vez, a ação tem a característica de um crime eleitoral – “Fakenews”.

“Fakenews – Notícias falsas”.

Dos crimes eleitorais causados por Fakenews :

 – Art. 297 do Código Eleitoral (Lei Federal nº 4.737/1965)

A “fake news” a depender do contexto empregado pode impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio, atraindo a incidência do art. 297[13], do Código Eleitoral.

– Art. 350 do Código Eleitoral (Lei Federal nº 4.737/1965)

De maneira subsidiária poderemos ter a tipificação do art. 350[14] do Código Eleitoral (Lei Federal nº 4.737/1965), a depender de como a ‘fake news’ for propalada com eventual ‘documento forjado’ ou ‘criado’.

Mesmo sofrendo constantes ataques, Francieli e Giseli seguiram trabalhando em uma campanha propositiva, levando para as pessoas propostas, ouvindo as demandas e apresentando projetos, assim conseguiram se despontar na preferência popular, que resultou na primeira colocação das pesquisas.

Foto: Júlio Rocha

Diante dos fatos, com a aproximação do dia da eleição, Francilei relatou o último absurdo com cometeram com seu nome, com objetivo de influenciar e denegrir a sua imagem.

“Usar meu nome, para falar das pessoas com falta de respeito e agressões, utilizando de palavras de baixo calão, foi abusivo, desprovido de conhecimento e criminoso, já que jamais tratei quem quer seja de tal forma, respeito, bom senso e profissionalismo, cabe em qualquer lugar”, indignada ressaltou Francieli.

Com as copias das fraudes (Fakenews), que algumas pessoas estão espalhando via redes socias, Francieli foi até a Polícia para registrar um Boletim de Ocorrência, para que os órgãos competentes, tomem as devidas providências, e punem os responsáveis.  

Nota de esclarecimento:

A coligação “Compromisso com Leverger”, que tem Francieli Magalhães como candidata a prefeita, está sendo vítima de montagens e trucagens com o seu número de celular e imagem do WhatsApp.

Informamos que os prints que estão sendo espalhados não são do telefone celular da Francieli.

Essas tentativas de macular a imagem da candidata, só nos fazem crer que estamos no caminho certo.

Assim, diante do ocorrido, informarmos que já comunicamos as autoridades competentes, registrando Boletim de Ocorrência que segue abaixo, requerendo que se apure os responsáveis.

Pedimos que desconsiderem os prints, ao passo que repudiamos essa atitude baixa de tentar incriminar a candidata.

Atenciosamente,

Coligação Compromisso com Leverger.

Foto:noticiasportaldaindustria.

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Comissão de Ética diz que denúncia contra presidente é “caso de polícia”

Parlamentares da Câmara de Várzea Grande afirmam que, se confirmada as ameaças, investigação deve ficar a cargo das autoridades e não da Casa.

Publicados

em

Assessoria parlamentar

Procurado o vereador Jânio Calistro presidente da Comissão de Ética da Câmara Municipal de Várzea Grande se manifestou após a divulgação do boletim de ocorrência registrado pelo influenciador Willian, que acusa o presidente da Casa, Wanderley Cerqueira (MDB), de tentar silenciá-lo por meio de ameaças.

O parlamentar afirmou que acompanha o caso com atenção, mas reforça que cabe às autoridades competentes conduzir as investigações. Segundo ele, o episódio, se confirmado, configura um “caso de polícia”, e não um assunto institucional a ser tratado no âmbito interno da Câmara.

“Isso é um caso de polícia, não da Câmara”, resumiu Calistro Presidente da Comissão. O vereador destaca que, até o momento, não houve formalização de nenhuma denúncia na Comissão de Ética, o que inviabiliza a abertura de qualquer procedimento disciplinar interno.

Ainda segundo o parlamentar, a Comissão seguirá acompanhando os desdobramentos, mas qualquer responsabilização criminal depende da atuação da Polícia Civil, do Ministério Público e do GAECO, que já informou ter recebido outras denúncias relacionadas a agentes políticos do município.

Como diria Chico Buarque, em sua canção eternizada pela crítica social:
“Página infeliz da nossa história / Passado triste está guardado em nossas memórias / Das nossas novas gerações.”
A frase parece ecoar em episódios recentes da política local.

Em Cuiabá, algo semelhante ocorreu com o vereador Paulo Henrique (MDB), que enfrentou acusações graves que também teria supostamente uma ligação com uma facção criminosa e acabou preso. E posteriormente, cassado. Coincidentemente, o parlamentar também era do mesmo partido do atual presidente da Câmara de Várzea Grande. Diante disso, a pergunta que paira nos bastidores é inevitável: será que os desfechos serão os mesmos?

Até o fechamento desta matéria, a assessoria do vereador Wanderley Cerqueira não havia se manifestado sobre as denúncias, estamos a disposição de futuras manifestações.

Veja o vídeo:

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