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Comissão de Saúde aprova 46 proposições e marca audiência para discutir tratamento fora de domicílio

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Na manhã desta terça-feira (23) a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) instalou a Comissão de Relações Internacionais e definiu os membros titulares e suplentes do grupo.

A presidência ficou com o deputado Júlio Campos (União) e Diego Guimarães (Republicanos) foi escolhido vice-presidente.

 A primeira reunião tratou de diplomacia interparlamentar com integrantes norte-americanos “Fortalecendo Laços e Promovendo Cooperação Internacional e contou com as participações do diretor executivo da Bussola Tech, Luis Kimaid; do diretor executivo da Comissão House Democracy Partnership U.S. House of Representatives, Derek Luyten e; do chefe de Instituições Representativas das Organizações dos Estados Americanos (OEA), Moisés Benamor. A pauta teve como tema “Integração Sustentável com outros Parlamentos e Municípios”.

Para o presidente da Comissão, deputado Júlio Campos, a Assembleia Legislativa busca uma relação internacional começamos o trabalho de intercâmbio com outros países.

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“A reunião de hoje foi uma oportunidade para conhecermos o trabalho dos diplomatas e representante da OEA e do parlamento norte-americano. Hoje, Mato Grosso possui 70% da sua economia baseada no agronegócio e vários países estão interessados em investir no Estado”, revelou ele.

“Isso tudo faz parte da democratização, porque quanto mais abrir as portas para investimentos, maior será nossa produção. Foram muito interessantes os depoimentos dos dois representantes americanos. A partir desse encontro, vamos realizar o ‘Simpósio de Integração Sul-americana’, com os parlamentos dos demais países”, afirmou Campos.

Ele citou países sul-americanos que investem em produtos mato-grossenses, como exemplo, a Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina e, também o mercado asiático. “O mercado asiático é o grande parceiro de Mato Grosso, podemos citar a China, o Japão, a Coreia e a Indonésia. Todos são compradores de produtos do nosso Estado”, apontou.

Para a deputada Janaína Riva (MDB), a comissão deverá contribuir para o desenvolvimento do Estado, principalmente, com parcerias e intercâmbios internacionais.

“É um Estado muito rico, mas que ainda possui muita desigualdade. Nós queremos aqui ,através da Comissão, levar Mato Grosso para o mundo. Temos o dever de divulgar Mato Grosso no exterior. A nossa missão é trazer desenvolvimento para o estado, por meio da industrialização”, lembrou Riva.

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“Queremos que o nosso produto deixe de sair daqui in natura e passe a ser industrializado. Veja o exemplo do etanol de milho, que saia do Estado em grãos, para hoje, ser transformado em combustível que é extremamente sustentável, gerando milhares de empregos”, exemplificou a deputada.

Outro ponto abordado por Janaína Riva foi a oportunidade na expansão da geração de empregos. “É importante para nós atrairmos grandes empresas para investir aqui. Nós queremos ver Mato Grosso se tornar uma grande potência não somente agrícola e pecuária, mas também mineral e florestal”, disse.

Compõem ainda a comissão de Relações Internacionais os deputados titulares Max Russi (PSB) e Beto Dois a Um (União). Os suplentes têm D. Eugênio (PSB), Juca do Guaraná (MDB), Dilmar Dal Bosco (União) e Carlos Avalone (PSDB).


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Estacionamento rotativo da capital pode estar com os dias contados

Durante o encontro, foi destacado que o contrato previa um pagamento mensal de cerca de R$ 650 mil por parte da prefeitura à empresa

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Foto:secom Cuiabá

Em reunião realizada no salão nobre da Prefeitura de Cuiabá, o prefeito Abilio Brunini anunciou a intenção de romper o contrato com a CS Mobi, empresa responsável pelo estacionamento rotativo da capital. Segundo o prefeito, a prioridade é buscar um rompimento amigável entre as partes, mas caso isso não seja viável a administração municipal recorrerá a meios jurídicos para encerrar o contrato.

No entanto, ao longo de dois anos, apenas quatro parcelas foram quitadas, o que teria levado a CS Mobi a contrair um empréstimo no final de 2024, utilizando a Prefeitura de Cuiabá como fiadora. Essa prática, além de não ter uma lei aprovada pelo Legislativo, gerou prejuízos à gestão que assumiu em janeiro deste ano, conforme ressaltado pelo prefeito.

“O empréstimo feito no final do mandato passado causou um impacto significativo na atual gestão. Com uma administração séria do dinheiro público é possível investir os mesmos R$ 600 mil que estavam previstos no contrato, ao longo de dois anos, e construir uma cidade do futuro, com base no projeto aprovado pela própria CS Mobi”, declarou Abilio.

O prefeito também afirmou os cuiabanos não se adaptaram ao modelo de estacionamento rotativo implementado pela empresa, o que contribuiu para os problemas de operacionalização do serviço. Além disso, Brunini destacou que as obras propostas pela CS Mobi não oferecem vantagem urbanística ou financeira significativa para Cuiabá, tornando inviável a continuidade do contrato.

Diante do cenário, o prefeito determinou que a Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados (Arsec) realize uma auditoria detalhada no contrato e solicitou à Procuradoria do Município a elaboração de um parecer técnico que avalie a viabilidade e os desdobramentos legais do rompimento.

Para finalizar os trâmites, uma nova reunião será realizada na próxima semana com o objetivo de definir os últimos detalhes para que as partes cheguem a um acordo sobre a forma de encerrar o contrato.

A administração municipal avalia também a possibilidade de reestruturar o modelo de estacionamento rotativo na cidade, sempre priorizando soluções que atendam aos interesses da população.

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