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Com articulação da vereadora Rosy Prado, zona rural de Várzea Grande recebe 500 toneladas de calcário

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Da Redação
A vereadora por Várzea Grande Rosy Prado (DEM) articulou junto ao deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM) e trouxe para Várzea Grande 500 toneladas de calcário para atender a zona rural município, principalmente para atender a agricultura familiar.cNo ato da entrega, que foi feita na comunidade Sadia I, a vereadora lembrou da importância de ajudar os produtores rurais do município. 
“Precisamos sim ajudar a toda a comunidade da agricultura familiar do nosso município, pois eles a principal fonte de sobrevivência destas pessoas é o cultivo e a venda de frutas, verduras e legumes e este material é fundamental para a produção agrícola, principalmente para a fertilização do solo”, destaca Prado. 
O prefeito Kalil Baracat (MDB) lembra que atos como estes são fundamentais para os produtores. “Eles merecem este benefício e temos que ajuda-los. Quero parabenizar a todos que colaboram para que este material tenha chegado aqui. Agora, a produção deles será aumentada e com mais qualidade”, relata Kalil. 
O calcário usado na agricultura é um produto decorrente da fina moagem da rocha calcária. É necessariamente formado por carbonato de cálcio ou carbonato de cálcio de magnésio. Os solos brasileiros geralmente são muitos ácidos, por isso, é recomendado a execução da calagem. 
Além de Rosy e Kalil, participaram da entrega o secretário municipal de Meio Ambiente, Célio dos Santos; o presidente da presidente da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Renaldo Loffi; os vereadores: Sargento Galibert (PSL), Enfermeiro Emerson (PP), Sardinha (PTB), Carlinhos Figueiredo (Republicanos), Alessandro Moreira (PP). 
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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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