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HARMONIA ENTRE PODERES

Chico 2000 e Rodrigo e Sá são recepcionados pelo Presidente do TCE-MT

Presidente afirma que caminha 100% com as orientações do TCE-MT

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Política

Foto: Secom Câmara de Cuiabá
O Presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Chico 2000 (PL), e o vice presidente Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania), estiveram visitando, nesta quarta-feira (15), o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso. O Conselheiro José Carlos Novelli, presidente do TCE-MT, recepcionou os parlamentares.
Novelli destacou que o TCE-MT é a casa do gestor público, e apontou a disponibilidade da instituição em orientar a Câmara no que for preciso no quesito gestão pública.  “Muito profícua a visita do presidente do legislativo, quero reafirmar a disponibilidade da instituição, para uma boa gestão do vereador Chico 2000, juntamente com a mesa diretora”, ressaltou o conselheiro.
O presidente do TCE-MT, pontou sobre os Cursos de Capacitação que serão ofertados ao longo de 2023, pela Escola Superior de Contas do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), e projetos como o ‘Democracia Ativa’, que irão atender às Câmaras do Estado.
O Presidente da Câmara de Cuiabá, agradeceu a recepção. “Quero agradecer pela recepção, tratamos de diversos assuntos que são preocupações à Câmara de Cuiabá, estabelecemos alguns pontos principais, já estivemos falando com o conselheiro Sérgio Ricardo, e enfatizamos que a câmara estará caminhando 100% com os encaminhamentos direcionados pelo Tribunal de Contas”, reforçou Chico 2000.
O vereador Rodrigo e Sá, também agradeceu o trabalho que o Tribunal de Contas tem feito às câmaras dos municípios de Mato Grosso e Capital. “Nossa preocupação é levar uma boa prestação de serviço a população cuiabana e sem dúvida é aqui que começa, através dos órgãos competentes pela fiscalização.
Carlos Brito, Secretário da Assessoria Parlamentar do TCE-MT(Aspar) e a Secretária de Comunicação da Câmara de Cuiabá, Elizângela Tenório, também participaram da reunião.
Fonte: Secom/Câmara de Cuiabá
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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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