Convocação de Militares
Cerca de 245 militares aprovados no último concurso serão convocados em MT
Segundo , presidente da comissão, mesmo com esse chamamento o efetivo do estado continuará defasado.
Política
Durante o lançamento do programa “Tolerância Zero ao Crime”, o governador do estado Mauro Mendes, anunciou, entre várias medidas de combate ao crime organizado, o chamamento de 245 militares – 200 alunos soldados, 30 alunos oficiais e 15 alunos oficiais do Corpo de Bombeiros.
Na parte da manhã representantes dos aprovados estiveram na Assembleias cobrando a convocação imediata. Segundo Marco Mourão, presidente da comissão, mesmo com esse chamamento o efetivo do estado continuará defasado.
“Viemos conversar com os deputados Elizeu Nascimento, presidente da comissão de Segurança Pública, Eduardo Botelho presidente da casa e Janaína Riva. Mato Grosso é um estado pujante que arrecada muito dinheiro, acreditamos que se chamar 200 ou 800 aprovados o gasto será o mesmo, hoje temos um déficit de quase 5 mil policiais, isso impacta diretamente no combate ao crime”, afirmou Mourão.
Política
Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT
A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.
O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.
Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.
A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.
Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.
Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões valor considerado desproporcional.
O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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