Câmara Municipal de Várzea Grande
Câmara Municipal de Várzea Grande vota oito projetos de lei nesta terça-feira
Na ordem do dia, consta o projeto de lei n° 31/2023 que dispõe sobre o desenvolvimento do programa de saúde bucal dentro das escolas municipais.
Política

Os vereadores por Várzea Grande votam, na sessão ordinária desta terça-feira (18.04), oito projetos de lei. As sessões são transmitidas ao vivo a partir das 8h e ficam disponibilizadas na íntegra no canal do Youtube da Casa de Leis (https://www.youtube.com/@CamaraMunicipaldeVarzeaGrande).
Na ordem do dia, consta o projeto de lei n° 31/2023 que dispõe sobre o desenvolvimento do programa de saúde bucal dentro das escolas municipais. A proposta visa criar ações afirmativas, conscientizar por meio da publicidade e conceder auxílio financeiro para distribuição de produtos de higiene bucal.
Confira a ordem do dia:
Veto total lei n° 4979/2022 – Dispõe sobre a divulgação prévia de obras, serviços de tapa-buracos, roçagem, entre outros.
Veto parcial lei n° 4994/2022 – Dispõe sobre proteção, respeito e cuidado às mães de bebês natimorto.
Veto parcial lei n° 5002/2022 – Institui o programa municipal de educação ambiental
Veto total lei n° 5006/2022 – Inclui competências para Secretaria Municipal de Educação para o programa Saúde na Escola
Projeto de lei 05/2023 – Dispõe sobre a denominação do Centro Cultura do distrito de Limpo Grande ‘Neide Clemente Lemes’. Autoria: Pedrinho (UB) e Rosy Prado (UB).
Projeto de lei 27/2023 – Autoriza o Poder Executivo a conceder o benefício do aluguel social. Autoria: Bruno Rios (PSB)
Projeto de lei 29/2023 – Dispõe sobre a divulgação dos eventos no site oficial do Poder Executivo. Autoria: Bruno Rios (PSB).
Veto parcial lei n° 5008/2022 – Dispõe sobre a qualificação integral dos Guardas Municipais para implantação do programa Setembro Amarelo
Veto parcial lei n° 5016/2022 – Autoriza o Poder Executivo Municipal a celebrar convênios ou parcerias com a iniciativa privada para promover a erradicação da Leishmaniose Visceral Canina (LVC).
Veto total lei n° 5023/2022 – Visa instituir o Salão de Beleza Solidário
Veto parcial lei n° 5046/2022 – Dispõe sobre a prevenção obstétrica
Projeto de lei n° 26/2023 – Dispõe sobre a alteração do nome da Rua São Gonçalo, no bairro Parque do Lago, para rua Luís Carlos Sampaio – Autoria: Rogerinho da Dakar (PSDB)
Projeto de lei 34/2023 – Dispõe sobre o tempo máximo de espera para procedimentos médicos. Autoria: Hilton Gusmão (PV)
Projeto de lei 35/2023 – Dispõe sobre divulgação de dados das multas de trânsito – Autoria: Hilton Gusmão (PV)
Projeto de lei 50/2023 – Dispõe sobre a denominação da praça Antônio Paiva Rezende na avenida Pantaneira. Autoria: Pedrinho (UB).
SECOM/CÂMARA DE VG

Política
CPI investiga contrato de R$ 145 milhões e ex-prefeito Emanuel vira alvo de suspeitas e pedido de indiciamento
Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó.

A oitiva do ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), nesta segunda-feira (7), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Estacionamento Rotativo, aprofundou as suspeitas sobre um contrato de R$ 145 milhões firmado no último dia de seu mandato. O acordo com a empresa CS Mobi prevê a requalificação de calçadas e ruas no entorno do Mercado Municipal Miguel Sutil e a concessão de 30 anos de exploração do estacionamento rotativo.
Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó. O presidente da CPI, vereador Rafael Ranalli (PL), foi direto:
“Quem foi filmado guardando dinheiro no paletó precisa explicar até a última vírgula desse contrato. Não é só uma questão técnica, é moral.”
A vereadora Maysa Leão (Republicanos) alertou para o risco de comprometimento das finanças públicas por décadas:
“A população foi levada a acreditar que todo o centro histórico seria reconstruído. A verdade é que se resume a algumas ruas e a um rombo que pode durar 30 anos.”
Ela destacou que, se a arrecadação do estacionamento não alcançar os valores previstos, a Prefeitura poderá ter que cobrir a diferença com dinheiro público, afetando áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.
Outro ponto levantado foi a possível vinculação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) como garantia da PPP. Emanuel negou, mas documentos técnicos apontam que o tema deveria ter sido submetido ao plenário da Câmara, o que não aconteceu.
O ex-prefeito se defendeu, alegando que sofre perseguição política:
“Não conheço ninguém da empresa. É uma parceria que vai trazer benefícios. Sobre o caso do paletó, confio na Justiça e na minha inocência.”
O relator da CPI, vereador Dilemário Alencar (União Brasil), rebateu:
“O senhor deixou um passivo milionário para Cuiabá e foi flagrado recebendo dinheiro. Quem garante que esse contrato não segue o mesmo caminho?”
Ao final da sessão, Dilemário anunciou que irá propor o rompimento do contrato, o indiciamento de Emanuel Pinheiro e o envio do relatório da CPI ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas. O atual prefeito, Abilio Brunini (PL), também deverá receber recomendações sobre os impactos fiscais da concessão.
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