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Câmara adere a campanha Vacina Solidária e entrega mais de 100 cestas básicas

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Da Redação
A Câmara de Cuiabá, por meio da Sala da Mulher, aderiu à campanha ‘Vacina Solidária’ lançada pela primeira-dama de Cuiabá, Marcia Pinheiro. A iniciativa convida cada pessoa apta a se vacinar contra o novo coronavírus a doar um quilo de alimento não perecível nos locais de imunização. 
A Casa de Leis se tornou um dos polos de arrecadação de alimentos. Cerca de 100 cestas básicas foram arrecadadas nesta quarta-feira (28.04). 
O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Juca do Guaraná Filho, destaca que o objetivo é unir forças em prol dos menos favorecidos. Segundo ele, este é o momento de união e sensibilização. “A Câmara de Cuiabá já realiza um trabalho social de forma anônima e voluntária. E neste momento precisamos ativar ainda mais nosso espírito de compaixão e estender as mãos a aqueles que mais precisam. Não é obrigatório fazer a doação, mas se cada servidor contribui ajudar muita gente”, destacou Juca.
 
A coordenadora da Sala da Mulher da Câmara de Cuiabá, Thamires Rondon, destaca a importância da parceria neste momento difícil e lembra que este é o papel da Casa em ajudar a população. “A pandemia nos apresentou um novo público, de segmentos que estão vivendo uma vulnerabilidade temporária. Essa é a Casa do povo cuiabano, é aqui que as pessoas buscam ajuda. Além de receber as doações, a Sala da Mulher irá fazer um levantamento dos bairros que mais procuram ajuda na Câmara de Cuiabá e indicar a Assistência Social do Município. Os alimentos que chegarem aqui irão ser repassados para a prefeitura de Cuiabá que irá fazer a entrega”, destacou Thamires.
 
A primeira-dama Márcia Pinheiro agradeceu o engajamento de todos os vereadores, esposas deles e servidores do Legislativo que neste momento abraçaram a “Vacina Solidária”. 
 
“Com a certeza de que unidos podemos superar as enormes dificuldades impostas pela pandemia e o sofrimento causado por ela, seguimos juntos em mais esta missão de humanidade, caridade e união. Já agradeço de antemão a todos que estão comigo nessa campanha. Fica minha eterna gratidão”, declarou Márcia Pinheiro, reforçando ainda que a participação daqueles que estão sendo vacinados é absolutamente espontânea.
 
“Doa quem pode e quem quer, mas temos nessa doação um gesto de grandeza e solidariedade para quem mais precisa”, finalizou.

 

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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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