VICE DISPUTADO
BOTELHO TEME ‘RACHAS’ E DIZ QUE SÓ VAI DISCUTIR VICE PRÓXIMO DAS ELEIÇÕES E APROVAÇÃO DE ALIADOS
O parlamentar já destacou que novos nomes poderão surgir durante o período e ressaltou que a escolha não será individual, mas sim coletiva
Política
Ciente dos desgastes que a questão do vice já vem acumulando nas articulações políticas dos partidos de sua imensa base aliada, quanto a indicação de seu vice, o pré-candidato a prefeito de Cuiabá, presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (UNIÃO), disse que as discussões sobre vice vão acontecer bem próximo das convenções partidárias, ou seja, em julho.
O parlamentar teme justamente a questão do ‘fogo amigo’ que pode sair de controle e causar estragos ainda nessa fase de ajustamentos políticos partidários ao seu projeto político. Sendo que Botelho já foi alertado que, sem nenhum exagero, que tal melindroso assunto, pode sim, causar até racha entre sua base aliada.
O parlamentar já destacou que novos nomes poderão surgir durante o período e ressaltou que a escolha não será individual, mas sim coletiva, com a participação de cada liderança dos partidos que já manifestaram apoio ao seu projeto eleitoral.
“Isso vai ficar próximo das convenções, 15 ou 20 dias antes das convenções a gente vai começar a discutir, definir isso, com o arco de alianças, com todos. E continua os nomes que estão sendo colocados, devem aparecer outros nomes e todos serão analisados e esse arco de aliança que vai decidir, não vai ser eu agora que vou definir isso”, comentou.
O prefeitável corre risco de perder apoio político dependendo da escolha que fizer no futuro. O presidente do Republicanos em Cuiabá, Eduardo Magalhães, disse que não vai aceitar que o PRD, liderado pelo ex-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, fique com o posto.
Ele destaca que a sigla nasceu agora e que o Republicanos tem musculatura para indicar vice ou até mesmo lançar candidatura própria.
“Vamos negociar, vamos conversar, faz parte do processo eleitoral”, ressaltou.
O PRD aposta no ex-secretário adjunto de Turismo do Estado, Felipe Wellaton. Botelho disse que é um bom nome, mas reiterou que a decisão não vai acontecer de forma precipitada e sem o consentimento dos demais partidos que compõem seu arco de alianças.
Ele negou que o objetivo de ter o ex-secretário como vice seria devido a sua aproximação com o possível adversário de Botelho nas eleições deste ano, o deputado federal Abílio Brunini (PL).
“Não estamos trabalhando como num jogo de futebol, nem para entrar num ringue e analisar uma estratégia do outro candidato para atacar ou derrubar ele. Nós estamos trabalhando focado nas nossas propostas, no propósito de Cuiabá e nessa grande união que nós estamos formando”, frisou.

Política
Câmara de Cuiabá aprova criação de Cadastro Unificado da população em situação de rua
A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD).

A Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Pessoas com Deficiência da Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, nesta terça-feira (13), o projeto de lei que institui o Cadastro Unificado da população em situação de rua na capital. A proposta, de autoria da vereadora Maysa Leão (Republicanos), foi aprovada por unanimidade e contou com parecer favorável do relator, vereador Demilson Nogueira (PP).
O projeto prevê a coleta e atualização periódica de dados socioeconômicos, de saúde e de educação dessa população, com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas públicas mais eficazes e direcionadas. As informações serão integradas aos sistemas das secretarias municipais, respeitando os princípios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Segundo a autora, a proposta surgiu a partir de demandas da sociedade civil e do diálogo com a Secretaria Municipal de Assistência Social.
“Essa iniciativa nasceu de um pedido da população. Em conversa com a então secretária Vânia Rosa, discutimos a importância de mapear quem são, onde estão e quantas são as pessoas em situação de rua. Só com esses dados é possível construir políticas públicas efetivas, que promovam inclusão social e redução da vulnerabilidade”, explicou Maysa.
O relator Demilson Nogueira destacou que o cadastro permitirá monitorar a efetividade das ações implementadas. “Teremos uma visão mais clara das reais necessidades dessa população. Isso garante o uso mais inteligente dos recursos públicos e permite estratégias mais assertivas. Por isso, votei favoravelmente”, afirmou.
A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD), e como membro o relator Demilson Nogueira.
Antes de seguir para votação em plenário, o projeto ainda deve tramitar por outras comissões temáticas. A proposta já foi aprovada anteriormente pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), com emendas.
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