Eleições 2024
Botelho promete acabar com a cobrança de estacionamento nas ruas da Capital e diminuir o número de radares
O candidato a prefeito de Cuiabá, Eduardo Botelho (União), declarou durante o debate na TV Vila Real
Política

O candidato a prefeito de Cuiabá, Eduardo Botelho (União), declarou na manhã desta terça-feira (01), durante um debate na TV Vila Real, que tem a intenção de extinguir o estacionamento rotativo na Capital e diminuir a quantidade de radares nas ruas e avenidas da cidade.
Durante um debate na TV Vila Real, o candidato a prefeito de Cuiabá, Eduardo Botelho (União), declarou que tem a intenção de extinguir o estacionamento rotativo na Capital e diminuir a quantidade de radares nas ruas e avenidas da cidade.
“É um verdadeiro cassa níquel. Sabe quantos motoristas foram multados ano passado? 86 mil veículos, porque os radares são posicionados para pegar você, para multar e arrecadar. Nós não vamos permitir isso, vamos acabar com essa fábrica de multas”, prometeu.
O estacionamento rotativo, foi implantado neste ano, durante a gestão do atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). No entanto, os frequentadores do Centro da Capital agora precisam pagar para estacionar seus veículos ao longo das vias da região.
De acordo com o Executivo municipal, a proposta é expandir o serviço de estacionamento rotativo para vários bairros da cidade. Em 2023, a Prefeitura de Cuiabá aplicou mais de 400 mil multas. Com cerca de 500 mil veículos em circulação, isso indica que 80% dos motoristas já foram penalizados pela chamada “indústria da multa”.
No decorrer do debate, ao questionar o candidato Domingos Kennedy (MDB) sobre o assunto, Eduardo Botelho afirmou que pretende pôr fim às “extorsões” que, segundo ele, estão sendo praticadas contra os cidadãos.
“E vamos acabar com os paquímetros também. É outro que vem só tirando dinheiro da população e ninguém aguenta mais essas extorsões que estão sendo feitas”, disse.

Política
Vereadores do PP em Campo Novo podem ser cassados por candidaturas fictícias
Justiça Eleitoral apura fraude à cota de gênero; PL denuncia candidatas usadas apenas para cumprir exigência legal

Três vereadores eleitos pelo Partido Progressistas (PP) em Campo Novo do Parecis (MT) correm o risco de perder seus mandatos por suspeita de fraude à cota de gênero nas eleições de 2024. O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) analisa um recurso que acusa o partido de ter lançado candidaturas femininas fictícias apenas para cumprir o mínimo legal de 30% exigido pela legislação eleitoral.
A denúncia foi apresentada por Wesley Alves da Luz, suplente do Partido Liberal (PL), que aponta as candidaturas de Eva Alves de Sousa Silva e Jackeline Freitas da Silva — conhecida como Jacke do Uber — como fraudulentas. Segundo o recurso, ambas não realizaram campanha efetiva e apresentaram votações inexpressivas ou inexistentes, além de terem recebido recursos simbólicos para despesas eleitorais.
Conforme os autos, o PP recebeu R$ 50 mil do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Desse valor, apenas R$ 702 foram destinados a cada uma das duas candidatas, quantia usada exclusivamente na impressão de materiais gráficos. A maior parte da verba destinada à cota feminina
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