esperando a liberação
Botelho diz que ‘Só Deus me tira da disputa’ do Palácio Alencastro em 2024’ – tá de saída do União Brasil
O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), confirmou que aguarda apenas a liberação oficial do União Brasil
Política

Em manifestação através da imprensa nesta quarta-feira (1), o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), confirmou que aguarda apenas a liberação oficial do União Brasil para deixar a sigla e se filiar ao PSD para disputar a prefeitura de Cuiabá nas eleições do próximo ano.
Botelho afirmou ainda que estabeleceu um prazo até o retorno do governador Mauro Mendes (União) da viagem para China e Índia, para por fim nessa ‘novela’.
Segundo o parlamentar, sua candidatura está consolidada e que apenas Deus poderia impedi-lo de disputar o pleito do ano que vem. “Só Deus para me fazer desistir. Deus pode qualquer coisa. E eu não tenho como desistir, eu estou recebendo um grande apoio popular, nós estamos com uma aceitação muito boa, então evidentemente que nós vamos ser candidato. Agora se for a vontade de Deus, eu vou estar até o dia da eleição firme e forte disputando. Não sei se vou ganhar porque é Deus e o povo que vai decidir”, disse o deputado.
A declaração é mais uma resposta às últimas investidas do governador e do seu afilhado e preferido para a disputa, Fábio Garcia (União). O governador sugeriu uma pesquisa qualitativa para decidir o nome. Botelho rebateu dizendo que apenas a pesquisa qualitativa não seria justa, e que o partido deveria levar em consideração a pesquisa quantitativa, onde ele aparece bem à frente de Garcia e liderando a intenção de votos.
Antes, Fábio Garcia e Botelho tiveram uma reunião a sós, onde terminou sem consenso. Garcia pediu para que Botelho recuasse, alegando que o governador elegerá o próximo prefeito e que terá o apoio da maioria dos deputados e políticos. Botelho manteve sua candidatura.
Enquanto Mauro Mendes nega e atrasa uma liberação oficial a Botelho com uma carta de anuência, Botelho já iniciou sua transição ao PSD. O primeiro movimento foi garantir que alguns nomes de sua confiança fossem ao PSD primeiro, como Ricardo Adriene, secretário da Assembleia e Domingos Sávio. Ele também negociou a filiação de pelo menos dois vereadores da capital na sigla.
Por outro lado, Botelho articula com o senador Jayme Campos (União) uma liberação via diretório nacional do União Brasil, para evitar qualquer tentativa de postergação de sua saída e de seu projeto.

Política
Mauro Mendes: Não podemos aceitar que empresas de fora, ou brasileiras, desrespeitem nosso Código Florestal
Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela CNI, no âmbito da COP 28.

O governador Mauro Mendes (União) defendeu rigorosamente que as empresas estrangeiras e brasileiras respeitem o Código Florestal e não adotem iniciativas que imponham restrições aos produtores rurais de nosso país, a exemplo da moratória da soja e da carne.
Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no âmbito da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.
A moratória restringe a compra de soja e carne de produtores mato-grossenses, que abriram áreas legalmente a partir de 2008. Algumas empresas exportadoras tem adotado a prática por pressão de países da Europa, que é concorrente do Brasil na produção de alimentos.
“Não podemos aceitar que algumas empresas mundiais, até mesmo brasileiras, estabeleçam regras e normas que desrespeitem as leis brasileiras, o Código Florestal brasileiro, que é um dos mais requintados, sofisticados, robustos e restritivos mecanismos de proteção ao meio ambiente de nosso país”, pontuou.
Mauro explicou que a absoluta maioria dos produtores de Mato Grosso age na legalidade, abrindo áreas apenas dentro do perímetro permitido. No caso das áreas na Amazônia, por exemplo, o produtor só pode usar 20% da sua propriedade e precisa manter os 80% restantes inteiramente preservados.
“Há empresas que não estão respeitando isso e tentam estabelecer regras muito mais restritivas do que aquilo que está na lei. Muitas consequências dramáticas já estão acontecendo, com produtores vivendo a incerteza da venda daquilo que produzem. E mais consequências poderão acontecer se essas empresas não respeitarem o Código Florestal brasileiro e os marcos estabelecidos pela nossa legislação”, afirmou, endereçando a fala ao presidente da Câmara, Arthur Lira, para que possa travar esse debate no Congresso Nacional.
Também participaram do evento: Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Saleh Ahmad Salem Alzaraim Alsuwaidi, embaixador dos Emirados Árabes Unidos no Brasil; deputado federal Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados; senador Veneziano Vital do Rêgo, vice-presidente do Senado Federal; Sidney Leon Romeiro, embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos; Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; Helder Barbalho, governador do Pará; César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso; Paulo Araújo, deputado estadual; e Silvio Rangel, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso.
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