Pedido de cargos
BOTELHO DIZ QUE NENHUM PARTIDO DO ARCO DA ALIANÇA FEZ PEDIDO DE CARGOS
Botelho planeja mostrar uma equipe técnica
Política

Eduardo Botelho (União), candidato a prefeito de Cuiabá disse que nenhum partido que faz parte do arco das alianças fez pedidos de cargos na prefeitura, caso ganhe as eleições, para estarem no seu palanque. Botelho planeja mostrar uma equipe técnica no início de uma possível gestão, para tentar tirar a cidade do buraco e com isso aceitar indicações de partidos e vereadores.
“Não tem nenhum acordo com o partido para indicar secretário. Ninguém definiu isso. Ninguém, nenhum partido chegou a exigir cargo. Agora, evidentemente, quem ajuda a ganhar, ajuda a administrar. As pessoas boas dos partidos vão sim ser aproveitadas para trabalhar comigo”, disse durante a convenção de lançamento de sua candidatura, na segunda-feira (5).
O candidato tem planos de sentar com os vereadores para discutir sobre a saúde financeira da cidade e propor medidas radicais, que serão necessárias para evitar futuros problemas, assim como o governador Mauro Mendes (União), fez na sua primeira gestão, em 2019.
“Eu tenho essa experiência da Assembleia. Nós fizemos, aprovamos leis duras, leis difíceis, a Assembleia foi até, como você sabe, invadida, mas em nenhum momento nós fizemos qualquer exigência para o governador. Apenas mostrando para os deputados que era importante darmos aquele apoio para melhorar o estado”, comentou.
Botelho conta com um vasto arco de aliança, incluindo o seu partido União Brasil, o MDB, Republicanos, PP, PSB, Federação PSDB e Cidadania, Solidariedade, Podemos e Partido da Mulher Brasileira (PMB).

Política
Vereador denuncia resistência à divulgação de críticas à Prefeitura de Cuiabá
Segundo Dídimo, houve entendimento entre as partes e o compromisso de que os conteúdos seriam publicados até esta sexta-feira (16).

O vereador Vovô Dídimo (PSB) declarou, na manhã desta quinta-feira (15), que houve resistência por parte da Secretaria de Comunicação da Câmara Municipal de Cuiabá na divulgação de conteúdos de sua autoria com críticas à Prefeitura. Segundo ele, os materiais enfrentaram obstáculos para serem publicados no portal oficial do Legislativo, o que gerou desconforto em seu gabinete.
A principal queixa do parlamentar refere-se à não divulgação de dados apresentados por ele sobre o recadastramento municipal e a arrecadação da Prefeitura, que, segundo afirma, já ultrapassa R$ 2 bilhões.
“Houve um mal-entendido. Nosso gabinete teve a percepção de que estava sendo impedido de divulgar informações relevantes, enquanto outras publicações eram veiculadas normalmente. Isso causou desconforto”, disse.
A situação foi discutida em reunião realizada na quarta-feira (14), com a presidente da Câmara, vereadora Paula Calil (PL), e o secretário de Comunicação. Segundo Dídimo, houve entendimento entre as partes e o compromisso de que os conteúdos seriam publicados até esta sexta-feira (16).
“A presidente nos assegurou que se tratou de uma falha na comunicação, e não de uma tentativa deliberada de censura. Fizemos ajustes nos dados apresentados e, conforme informado pela Secom, o material será publicado na íntegra”, afirmou o vereador.
Dídimo também reconheceu que o tom de sua fala anterior foi mais contundente em razão do clima acalorado da sessão plenária, mas reiterou a legitimidade de sua cobrança.
“Disse à presidente que me senti desrespeitado com a não publicação, mas compreendo que ela também se sentiu atingida pela forma como me expressei. Conversamos com maturidade e o episódio foi superado”, concluiu.
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