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QUER RIGOR

Botelho apoia novo TAC na saúde de Cuiabá, quer seu cumprimento e cobra punição com prisão do prefeito

A discussão na saúde é urgente e necessária. As pessoas que não têm dinheiro para pagar

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Política

O deputado afirmou que a saúde de Cuiabá está na UTI e cobrou rigor no cumprimento das medidas, inclusive, com a prisão do gestor

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (União), apoia a realização de um novo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para a saúde de Cuiabá, desde que seja efetivamente cumprido, e sugeriu até mesmo que o gestor seja preso em caso de descumprimento. Botelho ressalta que a questão da saúde da capital é uma situação de urgência e que não pode esperar o próximo gestor para resolver: “A saúde pública de Cuiabá está na UTI”.

“Tem que fazer um TAC que seja cumprido, porque senão não adianta. Faz o TAC e não cumpre? A discussão na saúde é urgente e necessária. As pessoas que não têm dinheiro para pagar, a única saída é a saúde pública, e quem tem um filho, uma mãe, um pai com dor, fica desesperado. Isso não pode esperar, é urgente, não pode esperar acabar o mandato, tem que discutir isso agora. O Sérgio (Ricardo) está certo e a Assembleia Legislativa está pronta para entrar na discussão para achar uma solução para a saúde pública de Cuiabá que está na UTI”, afirmou Botelho na tarde desta quarta-feira (08), após encerrar as sessões na ALMT.

O parlamentar destacou também que o TAC tem que ser pensado de maneira que possa ser cumprido, mas destaca a importância de que o gestor respeite este instrumento de controle. “Quem não cumprir que seja penalizado até com prisão. Defendo isso. Assina um TAC e aí não cumpre? Quer dizer que não vale nada? Então, eu defendo uma cobrança mais rigorosa”, enfatizou.

O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Sérgio Ricardo, sugeriu nesta quarta a elaboração de um novo TAC, uma vez que a Prefeitura de Cuiabá não está cumprindo o acordo. Para o conselheiro a saúde está um verdadeiro caos e a situação é de extrema gravidade.

 

 

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Câmara de Cuiabá aprova criação de Cadastro Unificado da população em situação de rua

A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD).

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A Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Pessoas com Deficiência da Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, nesta terça-feira (13), o projeto de lei que institui o Cadastro Unificado da população em situação de rua na capital. A proposta, de autoria da vereadora Maysa Leão (Republicanos), foi aprovada por unanimidade e contou com parecer favorável do relator, vereador Demilson Nogueira (PP).

O projeto prevê a coleta e atualização periódica de dados socioeconômicos, de saúde e de educação dessa população, com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas públicas mais eficazes e direcionadas. As informações serão integradas aos sistemas das secretarias municipais, respeitando os princípios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Segundo a autora, a proposta surgiu a partir de demandas da sociedade civil e do diálogo com a Secretaria Municipal de Assistência Social.

“Essa iniciativa nasceu de um pedido da população. Em conversa com a então secretária Vânia Rosa, discutimos a importância de mapear quem são, onde estão e quantas são as pessoas em situação de rua. Só com esses dados é possível construir políticas públicas efetivas, que promovam inclusão social e redução da vulnerabilidade”, explicou Maysa.

O relator Demilson Nogueira destacou que o cadastro permitirá monitorar a efetividade das ações implementadas. “Teremos uma visão mais clara das reais necessidades dessa população. Isso garante o uso mais inteligente dos recursos públicos e permite estratégias mais assertivas. Por isso, votei favoravelmente”, afirmou.

A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD), e como membro o relator Demilson Nogueira.

Antes de seguir para votação em plenário, o projeto ainda deve tramitar por outras comissões temáticas. A proposta já foi aprovada anteriormente pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), com emendas.

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