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BOTELHO DIZ QUE ASSEMBLEIA NÃO TEM PAPEL EM INVESTIGAR ENVOLVIMENTO DE FACÇÕES NA POLÍTICA

O vereador Demilson, cobrou um posicionamento da Assembleia Legislativa sobre as acusações de que alguns vereadores estariam envolvidos com facções criminosas

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Foto: Vanderson Ferraz (ALMT)

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho, afirmou na manhã desta quarta-feira (13) que não é responsabilidade da Assembleia investigar possíveis envolvimentos de facções criminosas em bairros de Cuiabá. A declaração foi dada em resposta a um questionamento do vereador Demilson Nogueira (PP), que trouxe à tona uma denúncia do deputado Wilson Santos (PSD) sobre uma suposta ordem, em 2022, que teria impedido candidatos de fazerem campanha em certos bairros de Cuiabá.

O vereador Demilson, cobrou um posicionamento da Assembleia Legislativa sobre as acusações de que alguns vereadores estariam envolvidos com facções criminosas. Em sua resposta, Botelho enfatizou que a responsabilidade pela investigação desses supostos vínculos é da polícia, e não do Legislativo estadual. O presidente da Assembleia também destacou que o governador garantiu apoio ao prefeito eleito, Abílio Brunini (PL), para que ele forneça provas e identifique os envolvidos nessas alegações.

Sobre sua própria experiência nas eleições deste ano, Botelho declarou que, durante suas visitas aos bairros, nunca notou sinais de envolvimento de facções criminosas e destacou que é impossível identificar membros de facções apenas pela aparência ou comportamento dos moradores. O presidente da Assembleia reforçou que, caso haja indícios de envolvimento de facções na Câmara Municipal de Cuiabá, cabe ao prefeito Abílio apresentar as evidências pertinentes.

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“Ninguém cala minha boca”, diz presidente da Câmara ao denunciar situação no Pronto-Socorro de Várzea Grande

Presidente da Câmara de VG denuncia falhas no Pronto-Socorro e dispara: “Tenho independência. Em minha boca, ninguém cala”.

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Câmara Municipal de VG

Em tom firme e indignado, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande fez um pronunciamento contundente durante sessão plenária ao revelar denúncias graves sobre a estrutura do Pronto-Socorro do município. Ele criticou a falta de equipamentos essenciais na unidade e afirmou que seguirá denunciando irregularidades, independentemente de pressões políticas.

“Eu também recebi uma denúncia muito séria a respeito do Pronto-Socorro, principalmente sobre a Sala Vermelha. Nós temos 13 leitos e apenas 4 respiradores. Isso significa que, se todos precisarem ao mesmo tempo, só quatro podem ter uma chance de sobreviver”, alertou o parlamentar.

O presidente reforçou sua independência política e afirmou que não deve satisfações à prefeita nem à secretária de Saúde. “Não mando recado. Não devo nada para a secretária, não devo nada para a prefeita. Sou independente. E o que tiver para falar, eu vou falar”, declarou.

O ponto alto do discurso foi a frase que ele repetiu com ênfase, desafiando qualquer tentativa de silenciamento: “Em minha boca, ninguém cala.”

Além da falta de respiradores, o vereador também apontou problemas constantes no fornecimento de ar comprimido, que, segundo ele, compromete ainda mais o atendimento na unidade hospitalar. “O ar está constantemente com problema. Vocês que elogiaram a gestão, eu não tenho nada para elogiar”, concluiu.

A denúncia acirrou os ânimos na sessão e deve repercutir nas próximas discussões sobre a saúde pública no município.

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