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Após protestos, Temer diz que ‘Brasil não parou, nem vai parar’

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Em vídeo postado nas redes sociais, presidente elogia Congresso por aprovar sete medidas provisórias e diz que seguirá buscando colocar o país nos trilhos

Da Redação

 

O presidente Michel Temer (PMDB) disse, em vídeo postado nas redes sociais, que “as manifestações [de quarta-feira, em Brasília] ocorreram com exageros”, mas que o “Brasil não parou e não vai parar”.

Ele citou o fato, em meio aos violentos protestos que deixaram oito feridos, 49 presos e vários edifícios públicos depredados, “deputados e senadores continuaram trabalhando em favor do Brasil” e aprovaram sete medidas provisórias.

Após o dia tumultuado, no entanto, os deputados só conseguiram aprovar as medidas provisórias porque a oposição, que chegou a ocupar a tribuna da Câmara para impedir os trabalhos, abandonou o plenário em protesto à presença dos militares nas ruas da capital do país. Enquanto as matérias avançavam, o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), chegou a brincar: “Desse jeito nós vamos até aprovar a Reforma da Previdência hoje”.

Para Temer, a atitude dos deputados e senadores da base aliada mostra “compromisso em superar a crise”. Ele citou como exemplo, as MPs da regularização fundiária, a da liberação de contas inativas do FGTS e a que permite um pente-fino na concessão de auxílios-doença.

“Temos muito a fazer. Esse é o único caminho que o meu governo pretendeu seguir: colocar o Brasil nos trilhos. Portanto, vamos ao trabalho”, disse.

 

 

Fonte: Veja

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Legislativo Municipal aprova parcelamento de dívidas da gestão anterior da prefeitura de Cuiabá.

Os números foram informados pelo vereador Dilemário Alencar (União), líder do governo na Câmara. 

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Foto: Secom Câmara

Na tarde desta sexta-feira 24.01, a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, em regime de urgência, dois projetos de lei encaminhados pela Prefeitura que permitem ao prefeito Abílio Brunini (PL) parcelar débitos herdados da administração anterior.

Os dois projetos de parcelamento de dívidas da prefeitura de Cuiabá com o Fundo Municipal de Previdência Social dos Servidores de Cuiabá (Cuiabá-PREV) e a ReceitaFederal do Brasil (RFB), referente ao INSS, foram aprovados unanimemente pela Câmara Municipal, na tarde desta sexta-feira (24). A partir de agora, o município está liberado a solicitar o parcelamento à União e pode voltar a receber recursos federais.

O prefeito Abilio Brunini (PL) expressou preocupação ao citar os encargos deixados pela gestão anterior, principalmente, porque a capital se encontra em estado de calamidade financeira e não pode abrir mão de emendas e convênios. Por isso, ambas as propostas tramitaram em regime de urgência.

“Vamos parcelar a dívida, pagar as primeiras parcelas e liberar as licenças para que a gente possa receber recursos federais. Só para ter uma noção, sem o parcelamento ou sem a certidão [de pagamento] necessária, até mesmo emendas e convênios a gente fica impedido de receber”, explicou em uma oportunidade anterior.

A dívida com o Cuiabá-PREV é de R$ 89,8 milhões, no entanto, com os juros do parcelamento o valor chega a R$ 112 milhões. Já o déficit com a Receita Federal é de R$ 77 milhões e, a longo prazo, alcança o montante de R$ 103 milhões. No total, o pagamento das dívidas custará cerca de R$ 215 milhões aos cofres públicos.

A justificativa do prefeito Abílio para encaminhar os projetos foi a situação de penúria financeira que encontrou ao assumir a administração da cidade, com dívidas ainda não quitadas, incluindo a folha de pagamento de servidores do mês de dezembro de 2024.

Para discutir as propostas, o secretário de Fazenda, Marcelo Bussiki, o contador-geral, Éder Galiciani, e o secretário-adjunto de Previdência, Fernando Oliveira, participaram das comissões responsáveis pela análise do texto, que foi aprovado sem maiores alterações.

Os projetos seguem agora para a implementação do parcelamento, uma medida necessária para garantir a saúde fiscal do município.

Com a aprovação, o município terá 60 meses, para quitar a dívida, totalizando com juros o total de R$ 215 milhões

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