Constrindo STAFF
Abílio escolhe Hadassah para comandar a Secretaria Municipal da Mulher em sua gestão
Anunciou na noite de quinta-feira (07) em suas redes sociais mais uma nomeação para sua equipe de governo
Política

O prefeito eleito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), anunciou na noite da última quinta-feira (07) em suas redes sociais mais uma nomeação para sua equipe de governo, que tomará posse em janeiro de 2025. A nova integrante é a tenente-coronel Hadassah Suzannah, que será a responsável pela Secretaria Municipal da Mulher.
“Um novo projeto para as políticas para mulheres”, afirmou o bolsonarista.
Hadassah é a segunda militar confirmada para o primeiro escalão da gestão de Abilio. A primeira foi a vice-prefeita, tenente-coronel Vânia (Novo), que assumirá a Secretaria Municipal de Assistência Social. A nomeação de Hadassah para a Secretaria Municipal da Mulher reforça o perfil de segurança pública e gestão estratégica que Abílio está adotando para sua administração.
Na pré-campanha, Hadassah foi cogitada pelo Republicanos para compor a chapa do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), como candidata a vice-prefeita.
Natural de Jauru e com uma carreira sólida na Polícia Militar de Mato Grosso, Hadassah fez história em 2021 ao se tornar a primeira mulher a comandar o maior batalhão da PM, o 3º Batalhão, localizado no bairro CPA IV. Formada no Curso de Oficiais da PMMT e graduada em Direito pela Universidade de Cuiabá (UNIC), ela também possui diversas especializações, como o Curso de Operações Rotam (COR), Polícia Judiciária Militar e Instrutor de Tiro Policial. Além disso, a militar tem ampla experiência em diversas funções dentro da PMMT, como o comando da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar no bairro Lixeira, da 6ª CIA PM Bosque da Saúde, além de passagens pela Casa Militar e pela assessoria jurídica da PMMT.
Com uma trajetória destacada na segurança pública e uma formação acadêmica sólida, Hadassah traz uma visão estratégica e de atuação multifacetada para a Secretaria Municipal da Mulher, o que pode ser um diferencial para a implementação de políticas voltadas à proteção e promoção dos direitos das mulheres em Cuiabá.
Além de Hadassah e Vânia, Abílio Brunini já anunciou outros nomes para seu secretariado, incluindo o músico Johnny Everson para a Secretaria de Cultura, a jornalista Ana Karla para a Secretaria de Comunicação, José Afonso Portocarrero para o Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano e Sustentável, e a médica pediatra Lúcia Helena Barboza Sampaio para a Secretaria de Saúde. A formação do secretariado indica um time diversificado e com experiência em diversas áreas da administração pública.

Política
Ação de Mauro Mendes no STF pode aumentar verba de emendas na Assembleia
Max Russi afirma que ação de Mauro Mendes no STF sobre emendas parlamentares não deve avançar nem impactar a distribuição de recursos.

A ação movida pelo governador Mauro Mendes (União) no Supremo Tribunal Federal (STF), que contesta trecho da Constituição Estadual que obriga a execução de emendas parlamentares, pode gerar um efeito contrário ao esperado. Segundo o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), o movimento levou alguns parlamentares a considerar o aumento do percentual destinado às emendas.
Atualmente, a Constituição estadual determina que até 0,2% da receita corrente líquida do ano anterior seja obrigatoriamente destinado a emendas de bancadas e blocos parlamentares, dentro da Lei Orçamentária Anual. No STF, Mauro Mendes argumenta que essa exigência compromete o equilíbrio fiscal e limita a capacidade de planejamento do Executivo, por isso pede a anulação da norma.
Em entrevista nesta quarta-feira (30), Max Russi destacou que, após a judicialização do tema, os deputados perceberam que o percentual adotado em Mato Grosso é muito inferior ao previsto para o Congresso Nacional, que é de 1%.
O presidente da ALMT afirmou que não acredita na aprovação da ação pelo STF e defendeu a validade da legislação atual.
“É um direito do Governo questionar isso, mas acredito que não terá êxito. A medida deve continuar valendo. Inclusive, a Assembleia aprovou um percentual de 0,2%, quando o direito é de 1%. Talvez esse seja o questionamento dos deputados aqui na Casa, já que o valor aprovado foi cinco vezes menor do que é assegurado ao Congresso Nacional”, declarou Russi.
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