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FIM DAS AMARRAS JUDICIAIS DO BRT

Abilio anuncia carta branca do município para que obras do BRT sejam tocadas 100%

Na contramão da guerra que o então prefeito Emanuel Pinheiro encetou na Justiça para barrar as obras do BRT, o prefeito Abilio Brunini (PL) instruiu o Jurídico da Prefeitura para protocolar desistência dessa ação

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Política

Foto SINFRA - MT RED

No que depender do prefeito Abilio Brunini (PL), o BRT está 100% autorizado para esse empreendimento ser conduzido em Cuiabá. A posse de Brunini desfez as ações judiciais que o então prefeito Emanuel Pinheiro moveu no sentido de travar o andamento  do BRT (Bus Rapid Transit) em Cuiabá.

Aliado do governador Mauro Mendes, Brunini entende que o BRT só traz benefícios à capital, e assim instruiu a Procuradoria-Geral do Município a protocolar desistência imediata das ações em curso.

“Nosso entendimento é de facilitar o BRT na capital. Se lá atrás o meu antecessor [Emanuel Pinheiro] quis entabular oposição a esse modal, defendendo o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), pensamos diferente. Vamos contribuir ao máximo com o BRT.  As secretarias de Obras e Mobilidade Urbana já foram orientadas nesse sentido”, afirmou Brunini.

 

 

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Governo descarta assumir obras do BRT por meio da MT Par ou Sinfra

O contrato havia sido firmado em outubro de 2022. A empresa tem o prazo de cinco dias úteis para se manifestar sobre o rompimento, o que pode gerar ações judiciais.

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.Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) afirmou na manhã desta sexta-feira (07), durante a posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Rodrigo Fonseca Costa, que o Estado não irá assumir as obras do BRT (Bus Rapid Transit) por meio da MT Par ou da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra).

A declaração contraria informações, que apontavam que o governo estudava pedir autorização ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para assumir a execução do projeto. Segundo uma  publicação em uma veiculo de comunicação (Jornal A Gazeta) , a Sinfra avaliava duas possibilidades: delegar a obra à MT Par ou conduzir diretamente os trabalhos.

No entanto, ao ser questionado sobre o assunto, Mendes negou qualquer intenção do governo de assumir a obra. “Não, essa possibilidade não existe”, afirmou. O governador garantiu que o Estado já tem uma estratégia definida para a conclusão do modal. “Eu jamais tomaria uma decisão dessas se não tivesse cartas na manga”, ressaltou.

O governo rescindiu oficialmente, no início desta semana, o contrato com o consórcio responsável pelas obras em Cuiabá e Várzea Grande.  

Mauro Mendes reconheceu que essa não era a medida que gostaria de tomar, mas afirmou que a rescisão era inevitável. “Chegou ao limite. A rescisão é um caminho longo”, declarou. O governador disse ainda que, após a resposta da empresa, anunciará quais serão os próximos passos para a continuidade da obra. “Vamos aguardar a manifestação deles, depois eu comunico qual será o caminho a seguir”, concluiu.

 

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