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"velha política"

A vereadora Samantha nega incoerência ao disputar cargo ao lado do marido

“Eu sempre tinha na minha mente que o político da minha casa era ele”, afirmou.

Publicado em

Política

Foto: Reprodução

A vereadora eleita por Cuiabá, Samantha Iris (PL), rebateu as críticas de incoerência por sua entrada na política ao lado do marido, o prefeito eleito Abílio Brunini (PL), que sempre condenou práticas tradicionais da “velha política”. Samantha explicou que sua candidatura foi motivada pela necessidade de ocupar um espaço de fiscalização e representatividade em Cuiabá após Abílio deixar o Legislativo municipal e assumir o cargo de deputado federal em 2022.

Samantha relembrou que, enquanto Abílio atuava como vereador, ela o ajudava nos bastidores, realizando pesquisas e contribuindo com conteúdo e fiscalizações, mas que até então não tinha intenção de se envolver diretamente com a política. A ideia de candidatar-se, segundo ela, surgiu ao ver a demanda constante de eleitores locais que continuavam a buscar apoio de Abílio, mesmo após ele se mudar para Brasília. “Muita gente falava para ele: Abílio, você trabalha de vereador, você não precisa fazer isso”, explicou, mencionando as ligações e pedidos de eleitores cuiabanos que ele recebia mesmo atuando como deputado.

Foi ao perceber essa lacuna que Samantha decidiu disputar uma cadeira na Câmara para, segundo ela, continuar o trabalho de fiscalização e representação defendido por seu marido. “Eu pensei, tem um espaço aqui, e eu vou tentar ajudar de alguma forma”, disse, mencionando que foi incentivada pela ideia de que “não existe espaço vazio” e que, se não se candidatasse, outra pessoa ocuparia esse lugar, possivelmente sem os mesmos valores.

Samantha também destacou que tanto ela quanto o marido enfrentam desafios por causa das práticas e posicionamentos defendidos, incluindo ataques e desinformação. Para ela, assumir o cargo na Câmara é uma maneira de lidar de frente com essas críticas e de “mostrar uma diferença” em relação ao que considera práticas da política tradicional em Cuiabá.

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“Ninguém cala minha boca”, diz presidente da Câmara ao denunciar situação no Pronto-Socorro de Várzea Grande

Presidente da Câmara de VG denuncia falhas no Pronto-Socorro e dispara: “Tenho independência. Em minha boca, ninguém cala”.

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Câmara Municipal de VG

Em tom firme e indignado, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande fez um pronunciamento contundente durante sessão plenária ao revelar denúncias graves sobre a estrutura do Pronto-Socorro do município. Ele criticou a falta de equipamentos essenciais na unidade e afirmou que seguirá denunciando irregularidades, independentemente de pressões políticas.

“Eu também recebi uma denúncia muito séria a respeito do Pronto-Socorro, principalmente sobre a Sala Vermelha. Nós temos 13 leitos e apenas 4 respiradores. Isso significa que, se todos precisarem ao mesmo tempo, só quatro podem ter uma chance de sobreviver”, alertou o parlamentar.

O presidente reforçou sua independência política e afirmou que não deve satisfações à prefeita nem à secretária de Saúde. “Não mando recado. Não devo nada para a secretária, não devo nada para a prefeita. Sou independente. E o que tiver para falar, eu vou falar”, declarou.

O ponto alto do discurso foi a frase que ele repetiu com ênfase, desafiando qualquer tentativa de silenciamento: “Em minha boca, ninguém cala.”

Além da falta de respiradores, o vereador também apontou problemas constantes no fornecimento de ar comprimido, que, segundo ele, compromete ainda mais o atendimento na unidade hospitalar. “O ar está constantemente com problema. Vocês que elogiaram a gestão, eu não tenho nada para elogiar”, concluiu.

A denúncia acirrou os ânimos na sessão e deve repercutir nas próximas discussões sobre a saúde pública no município.

Veja vídeo;

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