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Vice-Prefeita Vania

A Tenente-Coronel Vania Vice-Prefeita Eleita fala que Emanuel tem que pedir bênçãos

A Vice Prefeita de Cuiabá diz que não é hora de falar sobre assunto

Publicado em

Política

Foto: Helder Douglas

A vice-prefeita eleito de Cuiabá pela candidatura de Abílio Brunini (PL), coronel Vânia García Rosa (NOVO), sustentou que após a vitória obtida nas urnas, que agora o atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) terá que pedir bênçãos para os candidatos eleitos pelo povo.

Segundo declarações do Coronel Vânia, o prefeito eleito Abílio Brunini deverá enfrentar uma Câmara Municipal ambígua e ambos sabem que a comunicação com o emedebista será muito complicada. Em relação à transição da nova equipe de trabalho, menciono que ainda não é o momento de falar sobre o assunto.

“Nem sei cadê o Emanuel, manda ele vir pedir benção. Emanuel sacaneou bastante a gente né, para falarmos sobre isso agora”, frisou Coronel Vânia.

“A expectativa é levar o que tenho de valores, tudo aquilo que eu criei, meus valores familiares antes de tudo e na minha profissão, 25 anos de policial, e fazer essa gestão pública do Poder Executivo agora de uma forma mais ampla, além da Polícia Militar”, comentou a eleita.

Sobre assumir posição dentro do governo municipal, em alguma secretaria, a vice disse que ainda vai discutir com os partidos que apoiaram a candidatura, em meio a todo o grupo.

“A gente vai discutir com as coligações, com os partidos. Agora, que é a fase de transição, tem que verificar tudo isso com todos os gestores, não faz parte só de mim… O Novo tá dentro, somos nós. O que vai ser discutido em relação a cargos tem que ser discutido com toda a equipe. A gente tá tirando o toma lá dá cá. Chega”, acrescentou.

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Estado pode comprar Santa Casa e manter hospital em funcionamento, propõe TCE

Presidente do TCE quer transformar repasses em aquisição definitiva do prédio para garantir atendimento à população

Presidente do TCE quer transformar repasses em aquisição definitiva do prédio para garantir atendimento à população

Publicados

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SECOM/MT

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) articula uma solução para evitar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia, em Cuiabá. O presidente da Corte, conselheiro Sergio Ricardo, anunciou nesta quinta-feira (12) que irá se reunir com representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para propor que o Estado assuma a propriedade definitiva do hospital, que já é administrado pelo governo desde 2019.

“Vou conversar com o presidente do TRT e com a juíza responsável pelas dívidas trabalhistas para construirmos um entendimento. O Estado seguiria pagando os valores e passaria a ser o proprietário da Santa Casa”, afirmou Sergio Ricardo.

Atualmente, o governo estadual repassa mensalmente R$ 450 mil ao TRT como forma de quitar débitos trabalhistas herdados da antiga gestão filantrópica. A proposta do TCE é ampliar esse valor para acelerar o pagamento da dívida — que hoje soma R$ 43,7 milhões — e, ao final, converter os repasses na aquisição definitiva do imóvel.

A medida busca impedir o fechamento do hospital, cogitado após o anúncio da inauguração do novo Hospital Central, prevista para setembro deste ano. A decisão gerou apreensão, já que a Santa Casa realiza cerca de 250 atendimentos diários no pronto atendimento infantil e ultrapassou os 120 mil atendimentos em 2023.

“Ela é essencial. É o único hospital de portas abertas para atendimento infantil. A Santa Casa não pode fechar. Essa hipótese precisa ser descartada”, destacou o presidente do TCE.

O TRT já autorizou a venda do complexo hospitalar por R$ 78 milhões, com a finalidade de quitar os direitos trabalhistas de cerca de 860 ex-funcionários. O conselheiro do TCE defende que o governo aproveite o valor já pago como uma espécie de ‘entrada’ e formalize a compra definitiva do imóvel.

Se desejar, posso sugerir outros títulos alternativos com tons mais informativos ou chamativos, como:

  • Santa Casa não vai fechar, garante presidente do TCE

  • TCE propõe que Estado compre a Santa Casa e evite desativação

  • Com dívidas em aberto, Santa Casa pode ser comprada pelo Estado

  • Hospital referência no atendimento infantil pode continuar aberto com apoio do TCE

Quer mais sugestões de títulos ou uma versão ainda mais enxuta?

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