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1ª edição do programa Ouvidoria na Rua que aconteceria hoje (16) na praça Alencastro é cancelado por conta da pandemia de Coronavírus

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Da Redação

A Prefeitura de Cuiabá, por conta dos crescentes casos de Coronavírus pelo país, resolveu cancelar a primeira edição do programa Ouvidoria na Rua que aconteceria nesta segunda-feira (16), na Praça Alencastro. A medida foi determinada pelo prefeito Emanuel Pinheiro, como forma de prevenção.

O evento, em comemoração ao Dia Nacional do Ouvidor, seria realizado das 9h às 16h30 e, conforme previsão, reuniria mais de mil pessoas. Sendo assim, seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), para que se evite aglomerações, o Município optou pelo cancelamento.

“A OMS já decretou estado de pandemia. Todos têm buscado dar sua parcela de contribuição e não seria diferente com a Prefeitura de Cuiabá. Temos uma grande preocupação de cuidar da população, em especial de crianças e idosos, e a melhor maneira de fazer isso é agindo, antecipadamente, para que não tenhamos casos confirmados do coronavírus”, reforça o prefeito.
O prefeito Emanuel Pinheiro anunciou também que, ainda nesta segunda-feira, se reunirá com sua equipe da área de Saúde para debater quais as próximas medidas preventivas serão adotadas pelo Município.
Foto: Prefeitura de Cuiabá
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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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