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Veículo em nome de laranja?

Vereador acusado de atuar com o CV usa carro popular para ir à Câmara, mas Jeep para uso particular

O Jeep foi flagrado na garagem do edifício que Paulo mora, e é ele quem banca os carros

Publicado em

Polícia

Reprodução omatogrosso.com

ATUALIZADA ÀS 10h41 – Durante as investigações preliminares da Operação Ragnatela, a PF flagrou algumas cenas consideradas populistas praticadas pelo vereador e também alvo da Operação Ragnatela, Paulo Henrique de Figueiredo Masson (MDB), enquanto investigava as ações do núcleo do Comando Vermelho responsável por lavar milhões de reais em Cuiabá, por meio de shows de funkeiros nacionais, e com ajuda de autoridades e servidores públicos. Vereador Paulo Henrique para ir trabalhar na Câmara de Cuiabá, ele usava um Renaut Sandero, carro popular avaliado em R$75 mil, registrado em nome do seu motorista, só que para uso particular, ele transitava em um Jeep Compass, veículo de alto padrão que pode chegar até R$200 mil, registrado em nome da irmã de José Márcio Ambrósio, suspeito de ser o principal “laranja” do vereador. O Jeep foi flagrado na garagem do edifício que Paulo mora, e é ele quem banca os carros.  “Entre as movimentações de maior volume na conta de Paulo, destaca-se as transações realizadas com José Ambrosio. Foram 96 operações, totalizando o montante de R$ 298 mil. Deste valor, R$ 204 mil foram a crédito e R$ 93 mil a débito, com um aumento expressivo nos anos de 2021 e 2022. A análise preliminar sugere que este indivíduo pode estar agindo como um “laranja” para Paulo, participando de transações financeiras suspeitas que podem ser designadas para ocultar a verdadeira origem dos fundos”, anotou a PF no relatório de investigação.

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Após furto de energia com esquema avançado, empresário de VG é solto

O registro mostrava apenas uma fração do real consumo de energia

Publicados

em

Reprodução / Polícia Civil

O dono de uma distribuidora localizada no bairro Ipase, em Várzea Grande, foi solto nesta quinta-feira (24), após ter sido preso em flagrante na tarde de quarta-feira (23), acusado de furto de energia elétrica. A prisão ocorreu durante a Operação Corrente Elétrica, conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERFVG), em conjunto com a concessionária Energisa e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

Segundo o laudo pericial e o depoimento de um técnico da Energisa, o empresário utilizava um esquema avançado de desvio de energia. Cabos e conectores perfurantes foram instalados paralelamente ao medidor, permitindo que grande parte da energia consumida passasse despercebida pela medição oficial. Apenas uma pequena fração era registrada, o suficiente para evitar suspeitas imediatas dos leituristas.

A empresa já havia sido autuada por ligações clandestinas em 2021 e novamente em 2024. Mesmo assim, o proprietário não regularizou a situação e continuou cometendo o crime. O prejuízo estimado à concessionária era de aproximadamente R$ 2,5 mil por mês.

A liberdade provisória foi concedida pelo juiz Luís Augusto Veras Gadelha, da 5ª Vara Criminal de Várzea Grande, com base em parecer favorável do Ministério Público. A decisão dispensou a audiência de custódia, mas impôs medidas cautelares ao investigado, como a proibição de deixar a comarca por mais de 30 dias sem autorização judicial, obrigação de comunicar mudança de endereço, comparecimento a todos os atos do processo, proibição de contato com testemunhas e de envolvimento em novos delitos.

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