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Três pessoas são presas em operação de combate a exploração sexual infantil em Canarana

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Polícia

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Canarana, deflagrou na noite de segunda-feira (26.07), a Operação Escudo Protetor, que resultou na prisão em flagrante de três pessoas, duas mulheres e um homem, pelos crimes de exploração sexual infantil e estupro de vulnerável.

Dentre as mulheres presas está mãe da menor de 13 anos, que oferecia sexualmente a sua filha e a dona de um bar, que funcionava como prostíbulo. O homem preso seria um suposto namorado da menor.

A operação foi deflagrada após denúncias de exploração sexual infantil no Distrito do Culuene, localizado a 80 quilômetros da zona urbana de Canarana. Com base nas informações a equipe de investigadores em intensa investigação conseguiu levantar todas as informações e constatar a veracidade da denúncia.

Diante das evidências, em ação integrada com a Polícia Militar e Conselho Tutelar, as equipes se deslocaram até o distrito e conseguiram localizar a menor de 13 anos de idade, identificada como a principal vítima da exploração sexual infantil. A menor foi acolhida pelo Conselho Tutelar e encaminhada a abrigo provisório.

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Segundo as investigações, a menina era oferecida sexualmente a homens maiores de idade em um bar local. Ainda era cobrado “comissão” da vítima, que além dos serviços sexuais também trazia lucro ao bar devido ao consumo de bebidas alcoólicas de seus clientes.

Além da ação no bar, também foi cumprido um mandado de busca e apreensão na residência da mãe da menor, onde foram apreendidos aparelhos celulares, que poderão auxiliar o avanço das investigações.

A ação foi coordenada delegado de Polícia Flávio Leonardo, que participou ativamente dos trabalhos da operação. “As investigações do continuarão para identificar outros envolvidos e outras vítimas, assim como as ações preventivas com o fim de reprimir a violência sexual infantil na localidade”, disse o delegado.

Escudo protetor

O nome da operação sinaliza a ação de proteger os mais vulneráveis, marcando a presença do Estado na comunidade.

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Polícia

MPF inicia investigação para apurar falhas na fiscalização de postos da polícia federal em MT

A portaria é assinada pela procuradora Daniella Daud

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Foto: PRF/DIVULGAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento administrativo para investigar a falta de fiscalização nos postos da Polícia Federal localizados nas regiões de fronteira do Estado de Mato Grosso. A decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial e assinada pela procuradora da República Daniella Mendes Daud.

O objetivo da investigação é verificar a descontinuidade da fiscalização nesses postos, abordando aspectos como a presença regular de agentes, a escala de serviços e a existência de normas que regulem as atividades nesses locais. A medida foi motivada por um relatório da Comissão de Controle Externo da Atividade Policial do MPF, que apontou falhas no monitoramento dessas áreas, agravadas por limitações orçamentárias e pela escassez de pessoal.

A abertura do procedimento também foi reforçada por um ofício da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, que recomendou uma apuração detalhada da situação nos postos de fronteira em todo o país. Em uma inspeção realizada em 2024 na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, constatou-se que os postos de controle da região estavam operando de maneira irregular devido à falta de recursos, o que gerou preocupações sobre a situação em outras áreas estratégicas, como o Estado de Mato Grosso.

O procedimento terá um prazo inicial de um ano para ser concluído, conforme a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público. Durante esse período, serão coletadas informações sobre as condições da fiscalização nos postos da Polícia Federal no estado, bem como sobre a previsão para a regularização do serviço.

A apuração tem como objetivo garantir que a fiscalização nas fronteiras seja restabelecida de forma adequada, prevenindo falhas no controle migratório e coibindo práticas ilícitas na região.

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