Polícia
Suspeito de abusar sexualmente de filha de 04 anos em Água Boa é preso pela Polícia Civil em SP
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A Polícia Militar de Mato Grosso, por meio da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, realizou o descarte, nesta terça-feira (16.01), de mais de 1,7 tonelada de documentos que já perderam a validade. O ato de eliminação foi realizado em uma empresa de reciclagem, em Várzea Grande.
Foram descartados 51,9 metros lineares de papéis, que foram enviados em viaturas da PM, em 370 caixas box. Os documentos correspondem entre os anos de 1998 e 2018, que perderam a validade até o ano de 2021.
Segundo a cabo Isaídes Vieira Santos, que faz parte da Comissão Permanente de Avaliação de Arquivos, a lista de documentos descartados foi publicada no Diário Oficial do Estado, em novembro do ano passado, e corresponde a Instrução Normativa n.º 003/2023 da Secretaria de Estado de Planejamento (Seplag).
“A instrução nos orienta a fazer o descarte legal desses documentos, uma vez que eles já perderam o ciclo de guarda específico. Dessa forma, todos os documentos são analisados e nossa comissão realiza a catalogação desses papéis, conferimos aqueles que estão fora de validade e fazemos a destruição correta desses arquivos”, explica.
Outros descartes
No ano de 2023 foram realizados os descartes de 826 quilos de documentos, totalizando cerca de 30 metros lineares, que já estavam sem validade e também passaram pelo mesmo processo.
Uma vez selecionados, a lista de documentos passa pela aprovação da comissão e, posteriormente, para a Superintendência de Arquivo Público de Mato Grosso, que determina a autorização de eliminação.
Fonte: PM MT – MT

Polícia
Pedreiro morre após ser baleado por policial penal durante discussão em Peixoto de Azevedo
Servidor alegou legítima defesa, mas fugiu durante o socorro à vítima; Sejus apura conduta por meio da Corregedoria

O pedreiro João Carvalho da Silva, de 45 anos, morreu na madrugada de domingo (6), após ser baleado durante uma discussão com um policial penal nas proximidades de uma tabacaria em Peixoto de Azevedo, a 675 km de Cuiabá.
De acordo com a Polícia Militar, o policial penal se apresentou como autor dos disparos ainda no local, mas fugiu durante o atendimento à vítima, alegando legítima defesa. O diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) da cidade informou aos policiais que estava ciente da situação e que o servidor se apresentaria “assim que possível”.
João Carvalho chegou a ser socorrido e encaminhado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos.
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) instaurou um procedimento administrativo por meio da Corregedoria Geral para apurar a conduta do servidor. A Polícia Civil investiga o caso.
Outro lado
A reportagem entrou em contato com a Sejus para confirmar se o policial penal já se apresentou à delegacia, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço permanece aberto para manifestações da pasta e da defesa do servidor envolvido.
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