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Suposto agente penitenciário causa tumulto no Pronto-Socorro de Cuiabá (Veja Vídeo)

Publicado em

Polícia

Da Redação

Um vídeo que mostra um suposto agente penitenciário ameaçando funcionários e pacientes no Pronto-Socorro de Cuiabá causou bastante indignação.

De acordo com as informações, o suposto agente que aparece no vídeo usando camiseta do Flamengo, estava acompanhando um preso que necessitava de atendimento médico, em determinado momento o  agente teria solicitado que a porta da enfermaria permanecesse aberta, porém, funcionários e pacientes não gostaram da atitude do suposto agente e uma discussão se iniciou.

No vídeo é possível ver o agente ameaçando funcionários e também pacientes que queria que a porta permanecesse fechada por conta do ar-condicionado da sala, uma das funcionárias afirma que entraria em contato com a secretaria, momento que o agente que até o momento não foi identificado, em dado momento ele ameaça um dos pacientes “Eu vou deixar a porta aberta, agora vai um lá e fecha.” Ameaçou o agente.

Em outro momento, o agente chega a mandar uma das pessoas que estava no local a calar a boca, posteriormente ele indaga que está aguardando um “corajoso” ir fechar a porta.

Em outro momento, o agente mostra o seu despreparo aos falar para um paciente que filmava a situação que era para o mesmo “mandar a mulher na casa do agente”.

Os pacientes e os funcionários queriam fechar a porta da sala devido ao calor intenso, na sala tinham pelo menos dez pessoas entre pacientes e funcionários que presenciaram a cena e foram humilhados pelo suposto agente.

 

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Mais de 5,6 mil mulheres vítimas de violência doméstica em 2024 foram atendidas pela Patrulha Maria da Penha da PM-MT

O programa, que teve início em 2019, tem como objetivo de encerrar ciclos de violência e resgatar a sensação de segurança e dignidade das vítimas.

Publicados

em

Foto: PMMT

A Patrulha Maria da Penha, vinculada à Polícia Militar, atendeu 5.670 mulheres vítimas de violência doméstica em Mato Grosso ao longo de 2024. 

“A violência doméstica é um crime grave que viola os direitos humanos das mulheres. A atuação da Patrulha Maria da Penha é fundamental para garantir a segurança das vítimas, coibir novos episódios de violência e promover a responsabilização dos agressores”, ressalta a tenente-coronel, Ludmila Eickhoff, coordenadora de Polícia Comunitária e Direitos Humanos, responsável pelo projeto.

No último ano, 13.754 medidas protetivas foram decretadas pelo Poder Judiciário e 503 casos de descumprimento foram registrados. A Patrulha Maria da Penha também realizou 12.671 visitas solidárias às vítimas e 1.398 aos autores dos crimes.

Já as prisões em flagrante de suspeitos por violência doméstica registrou um aumento de 56,4%, saltando de 140, em 2023, para 219 em 2024.

O Estado não registrou nenhum caso de feminicídio entre as mulheres assistidas pela Patrulha Maria da Penha.

Conforme a tenente-coronel Ludmila, o número de atendimento às vítimas de violência é resultado do crescimento do programa ao longo dos anos, que promove atividades de prevenção primária com realização de palestras, orientações, blitz educativas e outras formas de acolhimento, assegurando uma rede de proteção e incentivando as vítimas às denúncias.

A coordenadora do programa Maria da Penha explica que o primeiro contato da vítima com a rede de proteção geralmente se dá pela Polícia Militar, por meio do 190. Ao chegar ao local da ocorrência, a equipe policial realiza uma série de procedimentos essenciais para garantir a segurança da vítima e, posteriormente, o registro da ocorrência. 

Atualmente, 145 militares compõem o efetivo do programa, que está inserido em todos os 15 Comandos Regionais da Polícia Militar, presentes em 86 municípios.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cláudio Fernando Tinoco, destaca que o programa tem reduzido índices de reincidência de violência entre as mulheres atendidas, e que os resultados positivos são uma soma de esforços no trabalho do policiamento ostensivo, preventivo e dos investimentos do Governo do Estado no âmbito da segurança pública em Mato Grosso.

Desde 2019, o Governo de Mato Grosso já investiu mais de R$ 2,3 milhões no programa, voltados para compra de viaturas e equipamentos tecnológicos e de trabalho próprios, além da reforma de locais e sedes para atendimento às vítimas atendidas.

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