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Sargento da PM acusado de matar empresário se apresenta na delegacia em seguida é liberado

Publicado em

Polícia

Da Redação

O sargento da Polícia Militar suspeito de matar a tiros o empresário Pedro Luiz Pegorini se apresentou no início da tarde desta quarta-feira (26) na delegacia da Polícia Judiciária Civil de Tapurah (430 km de Cuiabá). Após prestar depoimento, ele foi liberado, já que não se encontrava em situação de flagrante. O crime foi cometido na terça-feira(25) em uma chácara na zona rural da cidade, O empresário morto era dono de uma funerária em Lucas do Rio Verde. De acordo com as informações, o crime ocorreu por volta das 17h.

De acordo com o 13º Batalhão de Policia Militar de Lucas do Rio Verde (333 km de Cuiabá), a quem a unidade da PM de Tapurah é vinculada administrativa e operacionalmente, o policial responderá por homicídio na justiça comum e, paralelamente, outro procedimento na esfera militar, já que agiu em um momento de folga.

Conforme nota divulgada pela PM, o 13º Batalhão de Polícia Militar e o Pelotão de Tapurah adotaram medidas legais relacionadas ao crime, como preservação do local, apoio às unidades das polícias Técnica e Civil, e também fizeram diligências com objetivo de prender o sargento.

Segundo a PM, o 14º Comando Regional com sede em Nova Mutum e a Corregedoria Geral da PM foram informados a respeito do envolvimento do sargento no homicídio. A corporação também informou que está reunindo a documentação que vai embasar a instauração de procedimento investigatório pela Corregedoria da PMMT.

O caso: Na terça-feira(25), o policial e a vítima estavam em uma festa quando em determinado momento começaram a discutir. Então o suspeito sacou uma arma de fogo e disparou várias vezes contra Pedro.

Um funcionário chamou a polícia, que foi ao local e encontrou pelo chão várias garrafas de bebidas alcoólicas. O corpo da vítima estava dentro de um quarto com a porta trancada, e quando o serviço de atendimento médico chegou ao local, foi constatado o óbito.

 

Foto: Carlos Martins

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Polícia

MPF inicia investigação para apurar falhas na fiscalização de postos da polícia federal em MT

A portaria é assinada pela procuradora Daniella Daud

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Foto: PRF/DIVULGAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento administrativo para investigar a falta de fiscalização nos postos da Polícia Federal localizados nas regiões de fronteira do Estado de Mato Grosso. A decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial e assinada pela procuradora da República Daniella Mendes Daud.

O objetivo da investigação é verificar a descontinuidade da fiscalização nesses postos, abordando aspectos como a presença regular de agentes, a escala de serviços e a existência de normas que regulem as atividades nesses locais. A medida foi motivada por um relatório da Comissão de Controle Externo da Atividade Policial do MPF, que apontou falhas no monitoramento dessas áreas, agravadas por limitações orçamentárias e pela escassez de pessoal.

A abertura do procedimento também foi reforçada por um ofício da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, que recomendou uma apuração detalhada da situação nos postos de fronteira em todo o país. Em uma inspeção realizada em 2024 na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, constatou-se que os postos de controle da região estavam operando de maneira irregular devido à falta de recursos, o que gerou preocupações sobre a situação em outras áreas estratégicas, como o Estado de Mato Grosso.

O procedimento terá um prazo inicial de um ano para ser concluído, conforme a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público. Durante esse período, serão coletadas informações sobre as condições da fiscalização nos postos da Polícia Federal no estado, bem como sobre a previsão para a regularização do serviço.

A apuração tem como objetivo garantir que a fiscalização nas fronteiras seja restabelecida de forma adequada, prevenindo falhas no controle migratório e coibindo práticas ilícitas na região.

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