VÁRZEA GRANDE
Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Polícia

Rede de Frente lança edital da 2ª Corrida Maria da Penha em Barra do Garças

Publicado em

Polícia

Da Redação

 

A Rede de Frente em parceria com Unimed Araguaia lançou oficialmente, nesta terça-feira (04.12), o edital da 2ª Corrida Marida da Penha pelo fim da violência doméstica em Barra do Garças (502 km a Leste). A Polícia Judiciária Civil é uma das integrantes da Rede de Frente desde o seu início, no ano de 2013.

A ação conta apoio do Curso de Educação Física da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT/UCA), Associação de Atletismo de Barra do Garças e Federação de Atletismo de Mato Grosso.

A corrida com circuito de 05 quilômetros, acontece em Barra do Garças no dia 09 de março, em alusão ao Dia Internacional da Mulher. As inscrições podem ser realizadas pela Internet, entre os dias 1º de dezembro de 2018 a 27 de fevereiro de 2019. O edital para corrida estão disponível no siterededefrente.net.

A premiação total, no valor de R$ 16 mil para os primeiros colocados, por faixa etária, masculino e feminino,

A investigadora de polícia e presidente da Rede de Frente, Andrea Guirra, afirma que a corrida visa, mais uma vez, envolver a sociedade na discussão sobre violência contra a mulher, principalmente neste momento de campanha 16 Dias de Ativismo pelo fim da violência contra a Mulher. “Através do esporte, criamos a oportunidade para um grande número de pessoas para refletirem sobre o tema”, destacou.

O delegado regional, Adilson Gonçalves de Macedo, frisou a importância do trabalho de combate a violência contra a mulher em Barra do Garças. “Todos os policiais foram capacitados para o atendimento humanizado, e atualmente quando a vítima chega na delegacia, não há a ‘revitimização’. A ela é oferecida o transporte de volta a sua residência ou outro local que ela queira”, disse.

A divulgação do edital contou com a participação de diversas autoridades, entre elas a defensora pública, Lindalva Ramos, organizadora do evento, a cúpula da Unimed Araguaia, a promotora de justiça Hellen Kuriki, o juiz de direito Carlos Ferrari, o vice-prefeito Wellington Marcos, além de vereadores, membros da Rede, OAB, e o coordenador do curso de Educação Física, Frederico Guirra.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda
Clique para comentar

Você precisa estar logado para postar um comentário Login

Deixe uma resposta

Polícia

Operação Rerversus é deflagrada nesta terça-feira

O nome da operação faz alusão ao retorno do dinheiro a Cuiabá

Publicados

em

PJC-MT

Foi deflagrado, na manhã desta terça-feira (15.7), a Operação Reversus, com o objetivo de desmantelar um grupo criminoso presente em vários Estados do país e especializado em golpes e fraudes eletrônicas, na modalidade conhecida como “falso intermediário”.

Segundo o delegado Bruno Mendo Palmiro, responsável pelas investigações na Delegacia Especializada de Estelionato, o grupo criminoso atuava de forma contínua entre os anos de 2023 e 2024, aplicando diversos golpes por meio de anúncios falsos de venda de veículos e gado, com prejuízos superiores a R$ 800 mil às vítimas.

As representações pelas ordens judiciais foram realizadas pelo delegado Bruno Mendo Palmiro, com parecer favorável do Ministério Público Estadual.

As diligências são realizadas de forma simultânea em  alguns estados, como em: Mato Grosso, Rio de Janeiro, Piauí e Minas Gerais, com o apoio operacional das Polícias Civis dos respectivos Estados.

Foram iniciadas as ivestigações, após  um golpe ocorrido em janeiro de 2024, em Cuiabá, no qual a vítima foi atraída por um anúncio fraudulento de venda de veículo no Facebook. Após o primeiro contato, ela foi induzida a manter comunicação com um suposto intermediador — que se passava por advogado — e acabou transferindo R$ 45 mil via Pix, acreditando estar em uma negociação legítima.

Na apuração dos fatos, o autor intelectual da fraude foi identificado e está, atualmente, custodiado na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Ele cumpre mais de 40 anos de prisão por crimes como homicídio, tráfico e roubo. Já o responsável pela publicação do anúncio fraudulento teve sua prisão decretada na cidade de Teresina (Piauí).

O dinheiro obtido com o golpe foi inicialmente enviado ao Estado do Rio de Janeiro, distribuído entre 13 contas bancárias distintas e, posteriormente, transferido de volta a Cuiabá, onde foi novamente pulverizado em 11 contas diferentes, até se concentrar, majoritariamente, na conta de uma investigada residente em um condomínio de alto padrão.

As investigações revelaram uma estrutura criminosa complexa e altamente coordenada, com clara divisão de tarefas entre os membros e estratégias de movimentação financeira projetadas para dificultar o rastreamento dos valores.

Se condenados, os investigados podem ser apenados com até 20 anos de reclusão, considerando a prática conjunta dos crimes de estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, podendo a pena ultrapassar 30 anos em caso de agravantes.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA