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Peixoto de Azevedo

Quadrilha é presa por roubar casa de empréstimos

Publicado em

Polícia

Foto: PM-MT

Na última terça-feira (28) uma quadrilha foi presa pela Polícia Militar por roubo a uma casa comercial de empréstimos, no município de Peixoto de Azevedo (a cerca de 696 Km de Cuiabá). Uma mulher, uma adolescente de 15 anos e um homem foram detidos com os objetos levados na ação criminosa.  

No período da tarde do mesmo dia, os policiais foram acionados via 190 para verificar um roubo a uma casa de empréstimos, localizada na Avenida Brasil. De acordo com o dono do espaço, dois homens armados roubaram o local e fugiram em uma motocicleta. 

Em seguida a PM iniciou diligências pela cidade e recebeu informações de que o cartão de crédito de uma das vítimas da dupla havia sido utilizado em uma distribuidora de bebidas. Os policiais encontraram a casa onde foi feito a entrega dos produtos na Rua Geralda, no bairro Jerusalém.   

Ainda próximo da residência, a polícia identificou dois homens fugindo para um matagal. No imóvel, duas mulheres foram encontradas, entre elas uma adolescente de 15 anos; as suspeitas relataram que os homens que fugiram eram seus conviventes. 

Uma delas disse ainda, que o marido chegou em casa e entregou 14 peças de lingerie, óculos femininos no case, uma carteira rosa e um aparelho celular da marca Iphone.

A PM recolheu todos os objetos roubados.  Enquanto conduzia as mulheres para viatura, a PM capturou um dos suspeitos que foi flagrado saindo do matagal.

Os suspeitos foram encaminhados para Delegacia por roubo e receptação. 

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Agente de presídio Ahmenon é exonerado por governador após denúncia

O caso coincide com frustrada fuga de três juristas detidos na unidade

Publicados

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Crédito: O popular do Paraná

O governador Mauro Mendes (União Brasil) exonerou o subdiretor do Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, Marco Aurélio Vieira de Moraes. A decisão foi publicada no Diário Oficial que circulou na segunda-feira (10) e é válida desde 9 de novembro. A unidade prisional está localizada em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá.

A exoneração ocorre cinco dias após o advogado Pauly Ramiro Ferrari Dorado, custodiado no Ahmenon, denunciar supostos maus-tratos dentro da unidade. Pauly, no entanto, é um dos três advogados que teriam tentado fugir do presídio em 5 de novembro — fato que também pode ter motivado a saída do gestor —, além de ter sido flagrado com drogas, que ele afirma terem sido “plantadas”.

A publicação no Diário Oficial registra que o governador resolve “exonerar, a pedido”, Marco Aurélio do cargo de subdiretor da unidade, função de nível DGA-6 da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus).

Tentativa de fuga

Na madrugada de 5 de novembro, por volta da 1h, um policial penal que atuava na torre de vigilância ouviu um barulho vindo da sala de Estado-Maior área destinada a detentos com prerrogativa legal, como advogados — e pediu apoio para checagem.

Durante a vistoria, agentes constataram que o ferrolho da grade do banho de sol estava solto, indicando dano intencional. Equipes especializadas da Polícia Penal e da Polícia Militar foram acionadas para entrar no local e revista os presos. Um dos detentos chegou a avançar contra um policial, ameaçando a segurança das equipes.

Foram identificados na ação os advogados:

  • Nauder Júnior Alves Andrade, 30 anos

  • Pauly Ramiro Ferrari Dourado, 45 anos

  • Paulo Renato Ribeiro, 52 anos

Além deles, um quarto preso, de 63 anos, também estaria envolvido. Durante a revista, foram apreendidos materiais ilícitos e elementos que indicariam a tentativa de fuga. Todos foram encaminhados à Central de Flagrantes de Várzea Grande.

Denúncia de maus-tratos

Em versão divergente, Pauly Ramiro Ferrari Dourado — investigado na operação Patrono do Crime por suposta ligação com o Comando Vermelho — afirmou que os policiais penais teriam “plantado” drogas em sua cueca. Ele também denunciou maus-tratos no presídio e disse ter sido agredido pelo subdiretor exonerado, Marco Aurélio.

As denúncias ainda não foram confirmadas oficialmente. A Sejus não se manifestou sobre a exoneração nem sobre os relatos feitos pelo advogado até esta publicação.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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