Polícia
Primeira-dama e PM entregam brinquedos para mais de 700 crianças carentes de Cuiabá e Várzea Grande
Na capital, os policiais da Cavalaria da PM receberam 200 crianças atendidas pelos projetos sociais Equoterapia e da Escola de Equitação.
Polícia

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, e policiais militares do 2º Comando Regional e da Cavalaria, proporcionaram neste sábado (09.10) um dia de alegria e lazer para mais de 700 crianças carentes das cidades de Cuiabá e Várzea Grande. As ações sociais fazem parte da programação da PM em comemoração ao Dia das Crianças, que será celebrado na próxima terça-feira (12).
No bairro Chapéu do Sol, em Várzea Grande, os policiais prepararam para as crianças um espaço com brinquedos infláveis gigantes, circuito de obstáculos, exposições e muita diversão com o palhaço Peluzim Júnior. Elas foram presenteadas com brinquedos e as famílias delas receberam cestas básicas.
O comandante do 2º CR de Várzea Grande, coronel Wanckley Rodrigues, conta que a iniciativa da PM é proporcionar um dia de alegria para as crianças da região. “Fizemos esse grande evento para darmos um pouco mais de alegria para as nossas crianças de Várzea Grande, que puderam se divertir. Agradecemos a primeira-dama Virginia Mendes, o comandante-geral, coronel Assis e empresários parceiros pelo apoio e incentivo em proporcionar esse dia especial para essas famílias”, agradeceu o militar.
Na capital, os policiais da Cavalaria da PM receberam 200 crianças atendidas pelos projetos sociais Equoterapia e da Escola de Equitação. O evento “Faça uma criança feliz na Cavalaria” presentou os seus pequenos visitantes com brinquedos, brincadeiras, lanches e passeios a cavalo pelo Parque de Exposições da Acrimat; local onde fica a sede da unidade da PM.
Na festa das crianças da Cavalaria, os policiais promoveram exposições das unidades da PM Batalhão Rotam, Raio e a presença do helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas. O palhaço Tapioca, personagem do policial militar soldado Luiz Menegatti, também fez a alegria das crianças e famílias presentes na ocasião.
O comandante da Cavalaria, tenente-coronel Walmir Rocha diz que os policiais da unidade arrecadaram brinquedos e planejaram a ação social para levar a alegria para as crianças que são atendidas pela unidade.
“As crianças visitaram estandes das nossas unidades, uma manhã divertida com apresentações artísticas, entrega de brinquedos e lanches para celebrar o Dia das Crianças. Essas ações trazem aproximação da PM com a comunidade, é um trabalho preventivo de segurança pública que nos faz muito feliz nesta missão de servir e proteger”, conta o tenente-coronel Rocha. Os dois eventos da PM alusivo ao Dia das Crianças contaram com o apoio do Governo do Estado e da iniciativa privada.

Polícia
Polícia Civil faz novas diligências para identificar local onde vítimas do Maranhão foram executadas
Oito pessoas identificadas pela DHPP com envolvimento no desaparecimento e morte dos quatro rapazes foram presas durante a operação

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá realizou novas diligências a fim de identificar o possível local para onde quatro vítimas, oriundas do Maranhão, foram levadas, torturadas e executadas por ordem de uma facção criminosa.
Equipes da DHPP e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), com apoio do Corpo de Bombeiros, foram a uma casa no bairro Osmar Cabral, em Cuiabá, onde foram realizadas perícias. O imóvel está abandonado e apresenta prováveis vestígios de que pessoas tenham sido executadas no local. Peritos da Politec fizeram aplicação do reagente luminol para detectar se há presença de sangue humano e a DHPP aguardará o resultado do exame.

Foto: Polícia Civil-MT
As diligências dão sequência à Operação Kalypto, deflagrada pela DHPP no dia 24 de janeiro para cumprir 18 ordens judiciais de prisão temporária e de buscas e apreensões contra integrantes de uma facção que sequestraram, mutilaram, assassinaram e depois sumiram com os corpos de quatro rapazes, há quase dois anos.
Oito pessoas identificadas pela investigação da DHPP com envolvimento no desaparecimento e morte das vítimas foram presas durante a Operação Kaypto.

Foto: Polícia Civil-MT
Tribunal do crime
As mortes de Tiago Araújo, 32 anos, Paulo Weverton Abreu da Costa, 23 anos, Geraldo Rodrigues da Silva, 20 anos e Clemilton Barros Paixão, 20 anos, foram ordenadas por uma facção, que determinou um ‘tribunal do crime’ porque julgou que as vítimas pertenciam a outro grupo rival e, desta forma, resolveram assassinar os rapazes – dois irmãos, um cunhado e um amigo, que desapareceram das respectivas residências, no Jardim Renascer, no dia 02 de maio de 2021.
A investigação, coordenada pelo delegado Caio Fernando Albuquerque, da DHPP de Cuiabá, reuniu diversas informações coletadas durante inúmeras diligências realizadas na Capital e também no estado do Maranhão, que levaram à identificação dos envolvidos na execução dos quatro rapazes.
Além de condenar as quatro vítimas a um tribunal da facção, os integrantes da organização criminosa também coagiram familiares das vítimas, que foram obrigados a ir embora de Cuiabá porque receberam ameaças de morte.
A investigação apurou que as vítimas foram cruelmente mortas – sofreram decapitação, amputação dos dedos e uma delas foi atingida por um disparo no peito. Outras duas foram mortas com disparos na nuca.

Foto: PJC-MT
Ameaças e coação
As vítimas vieram do Maranhão para Mato Grosso em busca de trabalho devido à escassez de oportunidades no estado nordestino. Em Cuiabá, conseguiram trabalho com salário e podiam suprir as despesas de alimentação e moradia.
Além de matar as quatro vítimas, nas semanas seguintes os criminosos não hesitaram em determinar o regresso dos familiares de Tiago, Geraldo e Clemilton ao estado de origem. O delegado Caio Fernando faz uma observação sobre a situação causada às famílias: “Esses familiares que aqui também conseguiram emprego e sustento, sem culpa alguma, foram literalmente ‘tocados’ de Cuiabá da noite para o dia, sem que ao menos pudessem organizar seu retorno”.
Em diligências no Maranhão, a equipe da DHPP constatou que os parentes das vítimas se encontravam em situação de extrema vulnerabilidade econômica e lamentando que foram obrigados a retornar de Cuiabá para não ter o mesmo destino dos familiares mortos.
Fonte: PJC-MT
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