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Policial Civil é condenada a 34 anos de prisão por exigir propinas de fazendeiros em MT

O caso ocorreu no município de Paranatinga, no estado de Mato Grosso.

Publicado em

Polícia

foto PJC

Uma escrivã da Polícia Civil foi condenada a mais de 34 anos de prisão em regime fechado, após ser reconhecida culpada pelos crimes de corrupção passiva, concussão e prevaricação, em concurso material. 

Segundo o processo, a escrivã, que ingressou na Polícia Civil sem concurso público, solicitava vantagens indevidas para arquivar investigações de diversas naturezas. Ela entrava em contato com proprietários rurais e os informava sobre investigações em andamento que poderiam resultar em processos criminais ou multas, oferecendo “soluções” mediante pagamento de quantias em dinheiro.

Em um dos casos, ela exigiu R$ 50 mil de uma vítima para revelar a identidade de indivíduos que haviam furtado sua propriedade rural. Em outro episódio, entrou em contato com uma pessoa alegando a existência de uma denúncia ambiental, e solicitou R$ 10 mil para “resolver” a situação. Além disso, exigiu R$ 18 mil de outro proprietário rural para evitar que uma multa do Ibama fosse prosseguida após uma infração ambiental.

Os crimes ocorreram entre os anos de 2022 e 2023 e totalizaram 10 crimes de corrupção passiva, 6 crimes de concussão e prevaricação. Durante a sentença, o juiz determinou que a ré também indenizasse as vítimas, com valores estabelecidos para cada uma delas.

Esses crimes são exemplos de abuso de poder e corrupção dentro de uma instituição pública, comprometendo a confiança da sociedade nas autoridades responsáveis pela segurança e justiça.

 

 

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Engenheiro civil foi quem morreu após passar mal em frente à rodoviária de Cuiabá

Testemunhas relataram que Regis caminhava nas proximidades da passarela

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Foto: Reprodução:MidiaJur

Foi identificado como Regis Adriano Ferlete, de 52 anos, o homem que morreu nesta terça-feira (22) na área externa do Terminal Rodoviário de Cuiabá. Ele era engenheiro civil e, segundo informações preliminares, teria sofrido um ataque cardíaco.

Testemunhas relataram que Regis caminhava nas proximidades da passarela que cruza a avenida quando caiu repentinamente. Equipes de socorro foram acionadas, mas ao chegarem ao local constataram que ele já estava sem vida.

O corpo foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde será submetido a exames para confirmar a causa da morte.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) emitiu nota de pesar, lamentando o falecimento do profissional.

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