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Polícia prende homem de 57 anos por estupro de menor quando tinha 13 anos

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O governo federal sancionou com vetos a lei aprovada pelo Congresso para restringir a chamada “saidinha” dos presos em regime semiaberto, que têm o direito de cinco saídas anuais, incluindo para visita a familiares.

No último dia do prazo, Lula decidiu vetar o dispositivo que excluía a visita a familiares como um dos motivos para a saída temporária de presos. Também foi vetado o trecho que acabava com a possibilidade de saída para atividades de ressocialização.

Os vetos já haviam sido antecipados pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em anúncio feito na quinta-feira (11). “Nós entendemos que a proibição de visita às famílias dos presos que já se encontram no regime semiaberto atenta contra valores fundamentais da Constituição, contra o princípio da dignidade da pessoa humana”, disse Lewandowski.

O conselho foi acatado por Lula. Outros pontos da nova lei, contudo, foram sancionados pelo presidente. Entre eles, o artigo que veda a saída temporária para os condenados por crimes hediondos e o que prevê o uso obrigatório de tornozeleira eletrônica para quem usufrui do direito da saidinha.

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Os vetos de Lula ainda podem ser derrubados pelo Congresso Nacional. O projeto de lei para restringir a saída de presos foi aprovado com margem ampla no Senado – 62 votos favoráveis e dois contrários. Na Câmara, o projeto foi aprovado com votação simbólica, sem registro individual dos votos, tamanho o consenso sobre a matéria.

Enquanto os vetos não são analisados por deputados e senadores, vale a lei da forma como foi sancionada pelo presidente. Com isso, os presos continuam a ter direito de visitar a família em feriados, em saídas temporárias de sete dias.

O direito às saídas temporárias existe desde 1984, quando foi sancionada a Lei de Execuções Penais. Em entrevista à Agência Brasil, especialistas do tema avaliam que a extinção da saidinha não se configura uma solução para queda na criminalidade.

Entenda como ficou a saída temporária de presos conforme a lei sancionada e publicada no Diário Oficial da União (DOU): 

  • Os presos no semiaberto mantêm o direito a cinco saídas anuais de sete dias, que podem ser utilizadas para:

– Visita a familiares, em especial em feriados, como Páscoa e Natal.

– Participação em atividades sociais (ressocialização).

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– Freqüência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do 2º grau ou superior, na Comarca do Juízo da Execução;

  • Os critérios a serem observados são: comportamento adequado na prisão; cumprimento mínimo de 1/6 da pena, se o condenado for primário, e 1/4, se reincidente; e compatibilidade do benefício com os objetivos da pena.
  • Ficam proibidas as saídas temporárias para presos no regime semiaberto que tenham cometido crimes hediondos ou com violência ou grave ameaça, como estupro ou homicídio.
  • Passa a ser obrigatória a realização de exame criminológico para que o preso possa progredir do regime fechado para o semiaberto, e assim ter acesso ao direito às saidinhas.
  • Os presos que progridem do regime semiaberto para o aberto devem ser obrigatoriamente monitorados eletronicamente, por meio de tornozeleiras eletrônicas.
  • Conforme regras que já valiam antes, para ter direito ao benefício, o preso precisa obter autorização do juiz responsável por sua execução penal e parecer positivo do Ministério Público e da administração prisional.

EBC



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Suspeito de 19 anos é preso por participação em duplo homicídio em Cuiabá

As vítimas, Fabrício Silva Babugem, de 37 anos, e Jorge Luiz Santos de Oliveira, de 26, foram mortos de forma violenta

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Foto: PJC/Reprodução

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), prendeu nesta segunda-feira (13/05) um jovem de 19 anos suspeito de envolvimento em um duplo assassinato ocorrido em maio de 2024, em Cuiabá. Ele também é investigado por participação na ocultação dos corpos.

A captura foi realizada em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça, como parte da “Operação Fortitude”, que apura a execução das vítimas e a dinâmica do crime. De acordo com os investigadores, o rapaz teria atuado diretamente na execução das duas vítimas, seguindo ordens de outro suspeito, já detido anteriormente pela corporação.

As vítimas, Fabrício Silva Babugem, de 37 anos, e Jorge Luiz Santos de Oliveira, de 26, foram mortos de forma violenta. As apurações iniciais indicaram que o crime teria sido motivado por um acerto de contas entre membros de uma facção criminosa com atuação em Cuiabá. Após a prisão, o suspeito foi interrogado e passará por exame de corpo de delito. Em seguida, será encaminhado ao sistema penitenciário, onde ficará sob custódia à disposição do Judiciário.

Durante o curso das investigações, outros dois envolvidos já haviam sido detidos. Um deles, de 24 anos, é apontado como o mandante do crime e também teria auxiliado no transporte dos corpos. O terceiro suspeito, de 38 anos, foi responsável por atrair as vítimas ao local e por colaborar na ocultação de um dos cadáveres.

*Sob supervisão de Gene Lannes

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