em Rondonópolis
Polícia Militar mobiliza mais de agentes em nova fase da Operação Força Total
Ação reforça policiamento ostensivo na cidade e municípios vizinhos, com foco na prevenção de crimes e promoção da ordem
Polícia

A Polícia Militar de Mato Grosso mobilizou mais de 120 policiais na nova etapa da Operação Força Total, deflagrada nesta semana em Rondonópolis e em municípios da região sul do estado. A ação foi autorizada após deliberação da cúpula estadual da PM e teve como objetivo o reforço da segurança pública por meio de presença ostensiva, abordagens e checagem de denúncias.
Durante a operação, os policiais realizaram patrulhamento preventivo, abordagens a pessoas e veículos, além da intensificação da presença da corporação em pontos estratégicos da cidade. A mobilização teve duração definida e integrou o conjunto de ações voltadas à redução da criminalidade e à promoção da ordem pública.
Segundo o Tenente-Coronel PM Silva Sá, comandante adjunto do 4º Comando Regional, a operação integra a estratégia estadual de presença ativa da Polícia Militar nas ruas, contribuindo para a segurança da população.
“A Operação Força Total é mais uma demonstração do compromisso da Polícia Militar com a sociedade mato-grossense. Estamos atuando com firmeza e de forma integrada, garantindo mais tranquilidade aos cidadãos”, afirmou o oficial.
A Operação Força Total reforça o papel da Polícia Militar como patrimônio do povo mato-grossense, especialmente no ano em que a corporação comemora 190 anos de história.
Polícia Militar – 190 anos, Patrimônio do povo Mato-Grossense
Ten Cel PM Silva Sá
Comandante Adjunto do 4º CR
*Sob supervisão de Daniel Costa

Polícia
Polícia deflagra Operação contra esquema interestadual de desvio de cargas de soja
Mandados foram cumpridos em sete cidades de quatro estados; esquema envolvia empresas de fachada

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Confresa, deflagrou nesta quinta-feira (18) a Operação Santo Grão, que investiga uma organização criminosa interestadual especializada em furto e desvio de cargas de soja. O grupo atuava com apoio de empresas de fachada, emissão de notas fiscais falsas e transporte clandestino de grãos.
Com apoio das delegacias de Porto Alegre do Norte e Confresa, além das Polícias Civis de Goiás, Ceará e Pará, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão com quebra de sigilo telefônico, em nove endereços localizados em sete cidades de quatro estados: Mato Grosso, Goiás, Ceará e Pará.
Em Mato Grosso, os mandados foram cumpridos em Confresa e Porto Alegre do Norte. Os demais ocorreram em Goiânia e Bom Jesus de Goiás (GO), Alto Santo e Ibiapina (CE), além de Redenção (PA).
Entre os investigados estão articuladores logísticos, funcionários infiltrados em fazendas, empresários do setor de transporte e motoristas responsáveis pela execução dos desvios.
As investigações começaram em março de 2024, após a prisão em flagrante de dois motoristas transportando soja furtada de uma fazenda em Porto Alegre do Norte. Os caminhões apreendidos carregavam, juntos, cerca de 90 mil quilos de soja, avaliados em mais de R$ 150 mil.
“A partir desse fato, instauramos o inquérito policial, que revelou a existência de um grupo criminoso interestadual especializado no furto e desvio de cargas de grãos e insumos agrícolas, com atuação coordenada entre motoristas profissionais, funcionários infiltrados em propriedades rurais, como balanceiros e classificadores, empresários do ramo de transporte e articuladores logísticos”, explicou a delegada Karen Amaral Makrakis, titular da Derf de Confresa.
Segundo a delegada, o modus operandi do grupo consistia na infiltração de caminhões durante o carregamento nas fazendas, com apoio de funcionários internos. Os veículos saíam das propriedades como se tivessem sido carregados legalmente. Parte das cargas era desviada por meio da manipulação do peso, gerando excedentes comercializados com notas fiscais falsas, muitas vezes emitidas eletronicamente e compartilhadas por aplicativos de mensagens.
A operação foi batizada como “Santo Grão”, em alusão ao Santo Graal da tradição cristã. A analogia refere-se ao fato de que, para os membros do grupo criminoso, os grãos se tornaram o “tesouro sagrado”, símbolo de poder, lucro e cobiça, mesmo que obtido por meios ilícitos.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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