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Polícia Militar evita explosão de caixa do Banco do Brasil em Carlinda

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 Da Redação
 Na madrugada desta sexta-feira (28.04), Policiais do Núcleo de Polícia Militar de Carlinda (9º Comando Regional), evitaram a explosão e o consequente roubo aos caixas da agência do Banco do Brasil da cidade. Também apreenderam uma mochila com armas e emulsão a base de explosivos.

A ação policial começou a partir da suspeita do comandante do núcleo sobre um chamado para atender uma ocorrência na área rural do município. Acreditando que alguém pudesse estar desviando a atenção da polícia, ele comunicou a situação ao comando do 9º CR, sediado em Alta Floresta, ao qual o núcleo está vinculado operacional e administrativamente.

Em Alta Floresta já havia informação sobre a possível presença de suspeitos na frente Banco do Brasil dessa cidade, também um comunicado falso, conforme comprovou a PM.

Com base nessas informações contraditórias, o comandante do 9º CR, tenente-coronel Eduardo Luiz Silva Santos, enviou reforço policial para Carlinda, frustrando assim a tentativa de arrombamento da agência bancária. O policiamento da área do entorno do Banco do Brasil de Alta Floresta também recebeu reforço.

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Em Carlinda a PM ainda não prendeu suspeitos dessa tentativa de arrombamento. Na cidade de Alta Floresta ocorreu a prisão de um policial militar durante as rondas que reforçavam a prevenção a uma possível tentativa de roubo ao banco.

O cabo P.R., detido por embriaguês ao volante, vinha sendo acompanhado pelo Comando Regional e o serviço de Inteligência da PMMT. Ele foi detido logo depois de deixar o bar onde bebia, próximo à agência do Banco do Brasil. Na casa dele foram apreendidos objetos eletrônicos supostamente produtos de furtos e roubos.

Entre os objetos encontrados havia a chave de um veículo Fiat, modelo Pálio, que não seria dele. A PM suspeitou e comprovou que a chave era do Fiat no qual estavam as armas furtadas de uma loja arrombada mês passado.

A Policia Militar já havia recuperado as armas de fogo, no total de 15, sendo nove revólveres e seis pistolas, no mesmo dia do arrombamento. O armamento estava dentro de um Fiat Pálio estacionado na praça central da cidade. Não havia ninguém no veículo.

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O tenente-coronel Luiz reforça que não há indício da participação do policial em furtos a bancos, porém a suspeita sobre uma possível conduta criminosa dele já está sendo objeto de apuração em procedimento militar.

O cabo e os objetos apreendidos foram levados para a Delegacia da Polícia Judiciária Civil em Alta Floresta.

Fonte: Polícia Militar 

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Golpista que causou prejuízo milionário com pirâmide financeira usou nome falso e monitorava casa em SC com câmeras de segurança 

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Preso nesta quarta-feira (07.06), no interior de Santa Catarina, após ser localizado pela Polícia Civil de Mato Grosso, o bacharel em direito que causou prejuízo a centenas de vítimas em um golpe de pirâmide financeira em Cuiabá deixou barba e cabelo crescer e se mantinha vigilante à movimentação no local onde residiu nesse período.

S.M., de 45 anos, estava escondido na cidade de Palhoça, junto com sua companheira e a filha dela. Ele mantinha a casa, bastante simples, monitorada o tempo todo por câmeras de segurança. A Polícia Civil de Mato Grosso apurou que ele quase não saía de casa, abriu um site para venda de produtos variados e usava um nome falso na cidade.

O golpista, investigado pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) por lavagem de capitais, estelionato, pirâmide financeira e crimes contra relações de consumo, foi preso por uma equipe da Polícia Civil catarinense, após informações sobre sua localização levantadas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil e Decon.

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Pedido de prisão
Em março do ano passado, a Decon instaurou uma investigação após diversas vítimas registrarem boletins de ocorrência informando que foram lesadas pelo bacharel em direito.

Ele prometia dividendos com juros mensais que variavam de 5 a 8% para quem aplicasse em uma plataforma de day trader, da agência FBS, que ele administrava comprando e vendendo moeda estrangeira, como dólares e euros.
Uma das vítimas ouvidas na Delegacia do Consumidor e que teve acesso às transações realizadas pelo golpista, desde 2019 S.M. não realizava operações com valores significativos por meio da agência FBS.

Em uma ocasião, para demostrar a uma das vítimas que não havia perdido os valores investidos, o golpista mostrou um extrato de nove contas com o valor de US$ 1 milhão de dólares, cada uma, e outro extrato com valor de aproximadamente 800 mil dólares, a fim de demonstrar que não havia perdido o dinheiro investido dos clientes e que possuía liquidez. Após desaparecer e não dar mais satisfação sobre os valores aplicados, as vítimas descobriram que as contas mostradas pelo golpista como sendo da agência FBS eram, na verdade, apenas contas ‘demo’, ou seja, uma simples simulação criada por ele e que, sequer, existiam de verdade.

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Uma vítima ouvida na Decon narrou que em fevereiro de 2021, quando estava hospitalizada na UTI de um hospital em decorrência da covid, o golpista enviou um comprovante de transferência bancária, falsificado, para a esposa e a sócia da vítima.

As investigações da Decon começaram no final de março de 2022, assim que as primeiras vítimas registraram boletins de ocorrência. “Os elementos de informação comprovaram a materialidade delitiva e indícios suficientes de autoria em desfavor do investigado, cujo número de vítimas supera 100 pessoas e o valor do prejuízo causado pode chegar aos R$ 100 milhões de reais, conforme depoimentos colhidos”, explicou o delegado Rogério Ferreira, responsável pelo inquérito policial.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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