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Polícia Civil prende servidora municipal que exigia vantagens indevidas de produtores rurais dentro de delegacia

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Paranatinga (373 km ao sul de Cuiabá), cumpriu o mandado de preventiva contra uma servidora do município pelos crimes de concussão passiva e prevaricação. Ela trabalhou como escrivã ‘ad hoc’ na unidade policial e foi investigada por exigir valores das vítimas, especialmente produtores rurais, para não instaurar procedimentos em relação a crimes ambientais.

Foi instaurado um inquérito policial pela Delegacia de Paranatinga para apuração dos fatos praticados pela servidora, que era cedida pela Prefeitura Municipal. Após a apuração foi representada à Justiça pela prisão preventiva pelos crimes de concussão passiva e prevaricação.

As investigações iniciaram após uma denúncia anônima narrando que a servidora exigia vantagens indevidas de pessoas, entre elas produtores rurais, que eram chamados para prestar esclarecimentos na delegacia.

Em poucos dias de investigação, foi confirmada a veracidade das informações e constatado que a servidora agiu da mesma forma com todas vítimas, as atraindo até a delegacia sob a alegação de que eram alvos de denúncias sobre crime ambiental. Durante conversa com as vítimas, a servidora exigia a valores para não instaurar ou não prosseguir com o procedimento que, na maior parte dos casos, sequer existia.

A servidora foi afastada da delegacia e com base nos elementos levantados, o delegado Eric Martins representou pelo mandado de prisão preventiva da investigada, que foi deferido pela Justiça e cumprido nesta quarta-feira (27.09).

“A Polícia Civil não admite nenhum tipo de situação em que o servidor exija valor ou vantagem para que não seja instaurado ou trâmite determinado procedimento investigativo. O caso da servidora, que era cedida e atuava como escrivã ad hoc, é uma situação isolada e não tem nenhum vínculo com as demais atividades desenvolvidas na unidade”, destacou o delegado.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Influenciador acusa Presidente da Câmara de VG de usar facção criminosa para ameaça-ló

Influenciador afirma ter sido ameaçado por facção criminosa após divulgar matérias sobre Wanderley Cerqueira em Várzea Grande.

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Reprodução / Montagem

O influenciador Willian procurou a Delegacia de Polícia para registrar um boletim de ocorrência relatando ter sido alvo de ameaças após publicar reportagens relacionadas ao vereador Wanderley Cerqueira (MDB), presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande.

Segundo o boletim, Willian atua no site Estação Livre Mato Grosso e também mantém o blog pessoal “Williandavg”, no qual divulga informações sobre a política local. Conforme relatado, ele teria sido processado judicialmente por Cerqueira e também citado em boletins de ocorrência registrados pelo parlamentar.

De acordo com Sidney, após essas ações judiciais não surtirem efeito para impedir a divulgação das matérias, ele passou a receber ameaças de supostos membros de uma facção criminosa. Os criminosos teriam exigido que ele gravasse um áudio se comprometendo a não realizar novas publicações.

“Disseram que, se eu não me calasse, seria ‘pego’”, teria afirmado o influenciador às autoridades. As ameaças teriam sido feitas por telefone após os criminosos obterem seu número com o presidente do bairro Mapim, conhecido como Alex Força Jovem.

Sidney relatou ainda que, ao comparecer à Câmara Municipal de Várzea Grande, foi orientado a registrar formalmente a ocorrência policial. Ele permanece ciente do prazo decadencial de seis meses para eventual representação criminal contra os envolvidos.

Diante da gravidade da denúncia registrada em boletim de ocorrência, cabe ao Ministério Público do Estado e ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) oferecer uma resposta à altura dos fatos e dar uma satisfação à população de Várzea Grande.

Até o fechamento desta matéria, a assessoria do vereador Wanderley Cerqueira não havia se manifestado sobre as denúncias.

Segue abaixo trechos do boletim de ocorrência.

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