CRIANÇA E ADOLESCENTE
Polícia Civil prende professor de futebol investigado por abusar de alunos
Com a prisão do professor, delegado acredita que outras vítimas possam apresentar novas denúncias contra o suspeito
Polícia

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), prendeu, na madrugada desta quarta-feira (18.09), um professor de uma escolinha de futebol que aproveitava da sua função para abusar sexualmente dos seus alunos.
O investigado teve o mandado de prisão preventiva decretado pelo Núcleo de Inquérito Policial (Nipo) de Cuiabá com base nas investigações conduzidas na Deddica. A prisão foi realizada no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, no momento em que o professor retornava de uma viagem que fazia para Aracaju (SE) com um dos atletas que treinava.
As investigações iniciaram após familiares das vítimas procurarem a Deddica para denunciar o professor, que além de treinar os adolescentes, os levava para torneios e campeonatos fora da cidade ou do Estado, algumas vezes sem a companhia dos pais ou responsáveis.
Até o momento, foi levantado que, pelo menos, três alunos teriam sofrido os abusos praticados pelo professor.
Com base nos elementos apurados, o delegado adjunto da Deddica, foi representado pelo mandado de prisão preventiva, quebra sigilo telefônico e busca e apreensão do aparelho celular do investigado, que foram deferidos pela Justiça.
Diante das ordens judiciais, os policiais da Deddica sob a coordenação dos delegados Vitor Chab Domingues e César Henrique Ferreira montaram monitoramento no aeroporto e quando o suspeito chegou de viagem, por volta das 01h15 desta quarta-feira (18), foi dado cumprimento aos mandados.
Ele foi conduzido à Deddica, onde será interrogado sobre os fatos e posteriormente encaminhado para audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.
O delegado Vitor Chab acredita que com a prisão do suspeito, novas vítimas devem aparecer para denunciar abusos sofridos. “As investigações estão em andamento em buscas de identificar outras possíveis vítimas e crimes praticados pelo investigado”, disse o delegado.

Polícia
Jovem sofreu abuso sexual, segundo laudo
Heloysa foi morta por asfixia mecânica por estrangulamento

O laudo pericial divulgado nesta quarta-feira (23/04) evidenciou que a adolescente Heloysa Maria de Alencastro Souza, de 16 anos, apresentava sinais de abusos sexual. Ainda segundo o laudo, Heloysa foi morta por asfixia mecânica por estrangulamento.
De acordo com Guilherme Bertoli, delegado responsável pelo caso, o resultado da necrópsia constou que há lesões no órgão sexual da menina que são compatíveis com os atos. Por isso, há necessidade de apurar o crime sexual.
*Sob supervisão de Gene Lanes
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