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Polícia Civil prende no interior do Estado executor de tentativa de homicídio contra servidor em Várzea Grande

Outro mandado de prisão da investigação foi cumprido no dia 09 deste mês, no Distrito Federal

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Polícia

Foto: Polícia Civil-MT

Policiais da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP) cumpriram, nesta terça-feira (12.11), na região de Pontes e Lacerda, o mandado de prisão contra um dos autores de uma tentativa de homicídio qualificado ocorrida no mês de setembro, em Várzea Grande.

A.C.F., 55 anos, foi identificado nas investigações como o autor do crime contra um servidor da Prefeitura de Várzea Grande, que foi alvo de disparos quando transitava durante o dia pela Avenida Fenellon Muller.

Outro alvo da investigação, apontado como articulador do crime, teve o mandado de prisão cumprido no último sábado, 9 de novembro, no Distrito Federal, onde está preso em decorrência da investigação sobre o homicídio de um empresário no Estado de Alagoas, ocorrido em 2020.

A investigação da DHPP chegou ao autor da tentativa de homicídio após troca de informações com a Polícia Federal, que preside o inquérito sobre o homicídio ocorrido na no Estado alagoano.

Os mandados de prisão preventiva foram deferidos pelo juízo da 1a Vara Criminal de Várzea Grande.

Conforme as informações apuradas pela DHPP há, possivelmente, conexão entre os executores do homicídio em Alagoas e do ocorrido em Várzea Grande. A investigação prossegue com a análise de outros materiais obtidos no decorrer da apuração para apontar outros possíveis envolvidos e esclarecer a motivação do crime ocorrido em Várzea Grande.

Crime em Alagoas

Em julho de 2020, o empresário Kleber Malaquias de Oliveira foi assassinado quando comemorava seu aniversário em um bar na cidade de Rio Largo, região Metropolitana de Maceió. A vítima era conhecida na região por fazer denúncias contra políticos e autoridades.

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Derf de Cuiabá deflagrou, na manhã desta quinta-feira (26), a “Operação Safe Truck”

A cooperação entre diferentes unidades da Polícia Civil e outras forças de segurança foi fundamental para o sucesso da operação, garantindo uma abordagem eficaz contra o crime organizado.

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Assessoria PJC/MT

 A operação tem  como  objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida em roubos, furtos e receptação de peças de veículos pesados, como carretas e caminhões. No total, estão sendo cumpridas 120 ordens judiciais, incluindo 20 mandados de prisão preventiva, 46 de busca e apreensão, além de medidas cautelares como bloqueio de contas bancárias e sequestro de veículos.

A investigação, conduzida pela Derf de Cuiabá, revelou que a quadrilha possui mais de 30 integrantes e movimentou mais de R$ 60 milhões por meio das atividades ilícitas. Entre os alvos identificados, estão empresas situadas em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop, além de ramificações em outros estados, como Rondônia, Paraíba, Santa Catarina e São Paulo. Os mandados estão sendo cumpridos em diversas cidades, incluindo João Pessoa (PB), Vilhena (RO), Araçatuba (SP) e Araranguá (SC).

A operação integra o planejamento estratégico da Polícia Civil de Mato Grosso no combate a organizações criminosas, como parte do programa “Tolerância Zero” do Governo do Estado, por meio da Operação Inter Partes.

Estrutura da Organização Criminosa

As investigações apontaram que o grupo era altamente estruturado, com funções bem definidas. Havia um núcleo responsável pelos furtos das peças e outro encarregado da revenda para empresas e oficinas em Mato Grosso e outros estados. Os criminosos atuavam em diferentes regiões, despachando as peças roubadas via transportadora diretamente para os líderes da organização.

O esquema revelou-se altamente lucrativo, com um volume expressivo de movimentação financeira, enquanto as vítimas sofriam grandes prejuízos, muitas vezes ficando impossibilitadas de continuar suas atividades profissionais.

Lavagem de Dinheiro

A análise financeira dos investigados demonstrou movimentações atípicas, incompatíveis com seus rendimentos declarados, evidenciando a prática de lavagem de dinheiro. O cruzamento de dados bancários, registros telefônicos e informações colhidas em campo possibilitou um panorama detalhado das operações da quadrilha.

Com o avanço das investigações, ficou evidente a necessidade de ações mais amplas para desmantelar a organização. Assim, foram solicitadas prisões preventivas, buscas, apreensões e bloqueio de ativos à Justiça. Essas medidas visam não apenas punir os envolvidos, mas também interromper suas atividades criminosas e recuperar os bens adquiridos ilegalmente.

 

 

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