ÁGUA BOA
Polícia Civil prende mulher por roubar idoso em situação de vulnerabilidade
A suspeita foi presa em cumprimento de mandado de prisão preventiva por roubo qualificado
Polícia

Uma mulher suspeita de roubar um idoso bem debilitado, no município de Água Boa (730 km a leste de Cuiabá), foi presa nesta segunda-feira (30.09) pela Polícia Civil.
A jovem de 24 anos teve a prisão preventiva por roubo qualificado, decretada pela Justiça da Comarca local, após investigação da Delegacia de Água Boa.
Durante cumprimento do mandado judicial, a equipe também prendeu em flagrante um homem de 20 anos pelo crime de receptação. Na casa dele foi apreendido o ventilador roubado do idoso.
Conforme apurado pelos policiais civis, a mulher praticou o roubo pelo menos quatro vezes entre os meses de julho e setembro. Ela entrava na residência da vítima de 81 anos e subtraía objetos que conseguia carregar. A vítima é uma pessoa vulnerável, não fala e nem anda.
A investigada responde por dois inquéritos que tramitam na Delegacia de Água Boa, bem como as diligências continuam para identificar possível participação de outras pessoas nos roubos.
Depois de presa nesta segunda-feira (30), ela foi encaminhada para o Presídio Feminino de Nova Xavantina, ficando à disposição da Justiça.

Polícia
Após furto de energia com esquema avançado, empresário de VG é solto
O registro mostrava apenas uma fração do real consumo de energia

O dono de uma distribuidora localizada no bairro Ipase, em Várzea Grande, foi solto nesta quinta-feira (24), após ter sido preso em flagrante na tarde de quarta-feira (23), acusado de furto de energia elétrica. A prisão ocorreu durante a Operação Corrente Elétrica, conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERFVG), em conjunto com a concessionária Energisa e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Segundo o laudo pericial e o depoimento de um técnico da Energisa, o empresário utilizava um esquema avançado de desvio de energia. Cabos e conectores perfurantes foram instalados paralelamente ao medidor, permitindo que grande parte da energia consumida passasse despercebida pela medição oficial. Apenas uma pequena fração era registrada, o suficiente para evitar suspeitas imediatas dos leituristas.
A empresa já havia sido autuada por ligações clandestinas em 2021 e novamente em 2024. Mesmo assim, o proprietário não regularizou a situação e continuou cometendo o crime. O prejuízo estimado à concessionária era de aproximadamente R$ 2,5 mil por mês.
A liberdade provisória foi concedida pelo juiz Luís Augusto Veras Gadelha, da 5ª Vara Criminal de Várzea Grande, com base em parecer favorável do Ministério Público. A decisão dispensou a audiência de custódia, mas impôs medidas cautelares ao investigado, como a proibição de deixar a comarca por mais de 30 dias sem autorização judicial, obrigação de comunicar mudança de endereço, comparecimento a todos os atos do processo, proibição de contato com testemunhas e de envolvimento em novos delitos.
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