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Polícia Civil prende integrantes de quadrilha de furto de gado em Barra do Garças

Publicado em

Polícia

Da Redação

 

Duas pessoas acusadas de integrar uma quadrilha de furto de gado foram presas em flagrante pela Polícia Judiciária Civil, no domingo (06.01), em investigações da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) com apoio do Núcleo de Inteligência de Barra do Garças (502 km a leste) A ação resultou na prisão de duas vacas abatidas, uma arma de fogo e munições.

Os suspeitos, Diego Borges França, 27, conhecido como “Bode” e Jéssica Sousa Aguiar Winck, 27, são acusados de transportar gado abatido em um veículo Ford Fiesta. Gilson Vicente Silva, 23, também foi identificado como integrante da quadrilha e conseguiu fugir da ação policial.

As investigações desenvolvidas pela Derf Barra do Garças com apoio do Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional tinham o objetivo de apurar o furto de gado abatido em pasto aberto, dentro de propriedades rurais. A equipe de investigadores da Derf já monitorava a quadrilha e tiveram a informação de que os integrantes agiriam na noite de domingo (06), em uma propriedade rural da região.

Diante da informação, as equipes se posicionaram nas entradas da cidade para tentar monitorar a passagem do grupo criminoso, momento em que avistaram um veículo Ford Fiesta, passando pela Ponte do Rio Garças, aparentando estar carregado. Durante a tentativa de abordagem, os policiais deram sinais sonoros e verbais para que os suspeitos parassem, porém eles empreenderam fuga pelas ruas da cidade, entrando no mato com o automóvel, para fugir da prisão.

Os policiais identificaram os suspeitos e conseguiram realizar a prisão de Diego, quando ele já estava em sua residência. O segundo suspeito que estava no veículo, Identificado Gilson, conseguiu fugir pulando muros de residências. Na sequência, os policiais realizaram a prisão de Jéssica, namorada de Gilson e proprietária do veículo, utilizado para transporte do gado.

Jéssica também atuou como “olheira” da quadrilha, indo até as pontes da cidade para verificar possíveis barreiras policiais. No interior do veículo, foram apreendidas duas vacas abatidas e ação resultou ainda na apreensão de uma espingarda calibre 22, com silenciador no cano, 10 munições do mesmo calibre intactas, machados e facas.

Segundo o delegado titular da Derf, Wilyney Santana Borges Leal, no último ano, o grupo criminoso foi responsável pela grande maioria dos crimes de furto de gado através de abate individual nas propriedades rurai. “Eles efetuam disparos de arma de fogo no animal e depois retiram apenas a cabeça e a buchada, cortando o animal em 4 partes para agilizar o crime, carregando no interior de em veículos de pequeno porte”, explicou o deletado.

A ação foi realizada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Barra do Garças com apoio do Núcleo de Inteligência, Delegacia Regional, Grupo Armado de Resposta Rápida (Garra), e Polícia Militar.

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Pedreiro morre após ser baleado por policial penal durante discussão em Peixoto de Azevedo

Servidor alegou legítima defesa, mas fugiu durante o socorro à vítima; Sejus apura conduta por meio da Corregedoria

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Reprodução

O pedreiro João Carvalho da Silva, de 45 anos, morreu na madrugada de domingo (6), após ser baleado durante uma discussão com um policial penal nas proximidades de uma tabacaria em Peixoto de Azevedo, a 675 km de Cuiabá.

De acordo com a Polícia Militar, o policial penal se apresentou como autor dos disparos ainda no local, mas fugiu durante o atendimento à vítima, alegando legítima defesa. O diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) da cidade informou aos policiais que estava ciente da situação e que o servidor se apresentaria “assim que possível”.

João Carvalho chegou a ser socorrido e encaminhado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos.

A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) instaurou um procedimento administrativo por meio da Corregedoria Geral para apurar a conduta do servidor. A Polícia Civil investiga o caso.

Outro lado
A reportagem entrou em contato com a Sejus para confirmar se o policial penal já se apresentou à delegacia, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço permanece aberto para manifestações da pasta e da defesa do servidor envolvido.

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