MANDADO CUMPRIDO
Polícia Civil prende agressor por lesão corporal, ameaça e descumprimento de medida protetiva em Cuiabá
Suspeito agrediu a ex-companheira em um dia e no outro a ameaçou de morte
Polícia

A Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá cumpriu, o mandado de prisão preventiva de um agressor de mulheres pelos crimes de ameaça e descumprimento reiterado de medidas protetivas.
A vítima já possuía medidas protetivas contra o ex-companheiro, porém ele descumpriu a determinação judicial que o proibia de entrar em contato, foi até a residência da vítima e a agrediu fisicamente.
Não satisfeito com a agressão praticada, o suspeito retornou no dia seguinte e ameaçou a vítima de morte, dizendo que ela deveria mudar de bairro, pois ele mandaria membros de uma organização criminosa matá-la.
Diante da evidente situação de risco para a vítima, o delegado da DEDM, Michael Paes, representou pela prisão preventiva do suspeito, que foi deferida pela Justiça e cumprida pelos policiais da especializada.
Após ter a ordem de prisão cumprida, o agressor foi conduzido à Delegacia da Mulher de Cuiabá para as providências cabíveis, sendo posteriormente colocado à disposição da Justiça.

Polícia
Após furto de energia com esquema avançado, empresário de VG é solto
O registro mostrava apenas uma fração do real consumo de energia

O dono de uma distribuidora localizada no bairro Ipase, em Várzea Grande, foi solto nesta quinta-feira (24), após ter sido preso em flagrante na tarde de quarta-feira (23), acusado de furto de energia elétrica. A prisão ocorreu durante a Operação Corrente Elétrica, conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERFVG), em conjunto com a concessionária Energisa e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Segundo o laudo pericial e o depoimento de um técnico da Energisa, o empresário utilizava um esquema avançado de desvio de energia. Cabos e conectores perfurantes foram instalados paralelamente ao medidor, permitindo que grande parte da energia consumida passasse despercebida pela medição oficial. Apenas uma pequena fração era registrada, o suficiente para evitar suspeitas imediatas dos leituristas.
A empresa já havia sido autuada por ligações clandestinas em 2021 e novamente em 2024. Mesmo assim, o proprietário não regularizou a situação e continuou cometendo o crime. O prejuízo estimado à concessionária era de aproximadamente R$ 2,5 mil por mês.
A liberdade provisória foi concedida pelo juiz Luís Augusto Veras Gadelha, da 5ª Vara Criminal de Várzea Grande, com base em parecer favorável do Ministério Público. A decisão dispensou a audiência de custódia, mas impôs medidas cautelares ao investigado, como a proibição de deixar a comarca por mais de 30 dias sem autorização judicial, obrigação de comunicar mudança de endereço, comparecimento a todos os atos do processo, proibição de contato com testemunhas e de envolvimento em novos delitos.
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