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Polícia Civil lamenta falecimento de pai de investigadora Alaíde Raquel dos Santos

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Um homem condenado pelo homicídio e ocultação de cadáver de uma adolescente, há 26 anos no município de Jangada, foi preso nesta terça-feira (20.02) na região de Rosário Oeste pela equipe da Gerência de Combate ao Crime Organizado, com apoio da Polícia Rodoviária Federal .

Conforme a denúncia, Faustino Marques, de 54 anos, assassinou e sumiu com o corpo de Dionísia Gonçalves de Castro, que tinha 15 anos à época do crime. A adolescente desapareceu no dia 22 de abril de 1997, após pegar carona com o investigado.

De acordo com a investigação, a menor morava em Várzea Grande e teve um relacionamento breve com o investigado quando esteve a trabalho na cidade de Jangada. Em abril de 1997, quando o filho tinha um ano de idade, ela foi até Jangada com a criança a fim de coletar sangue para um exame de DNA, na investigação de paternidade em relação ao réu. No retorno para casa, Faustino ofereceu carona à adolescente e ela nunca mais foi vista com vida.

A criança foi encontrada, abandonada em uma estrada, quatro dias depois do desaparecimento da mãe, em uma área próxima ao Trevo do Lagarto, no município de Várzea Grande.

A investigação apontou que Faustino Marques, ex-policial militar, assassinou e desapareceu com o corpo de Dionísia e o conselho de sentença do tribunal do juri, por maioria de votos o condenou pelo homicídio praticado por motivo fútil, uma vez que o réu matou a vítima somente porque não queria assumir a paternidade da criança.

Em 2016, ele foi condenado a 18 anos de prisão pela Comarca de Rosário Oeste e recorreu da sentença no Tribunal de Justiça de Mato Grosso e no Superior Tribunal de Justiça. Ambas as instâncias negaram os recursos.

No mês de novembro do ano passado, o juízo da Comarca de Rosário Oeste expediu o mandado de prisão definitiva, cumprido nesta terça-feira.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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Operação Rerversus é deflagrada nesta terça-feira

O nome da operação faz alusão ao retorno do dinheiro a Cuiabá

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PJC-MT

Foi deflagrado, na manhã desta terça-feira (15.7), a Operação Reversus, com o objetivo de desmantelar um grupo criminoso presente em vários Estados do país e especializado em golpes e fraudes eletrônicas, na modalidade conhecida como “falso intermediário”.

Segundo o delegado Bruno Mendo Palmiro, responsável pelas investigações na Delegacia Especializada de Estelionato, o grupo criminoso atuava de forma contínua entre os anos de 2023 e 2024, aplicando diversos golpes por meio de anúncios falsos de venda de veículos e gado, com prejuízos superiores a R$ 800 mil às vítimas.

As representações pelas ordens judiciais foram realizadas pelo delegado Bruno Mendo Palmiro, com parecer favorável do Ministério Público Estadual.

As diligências são realizadas de forma simultânea em  alguns estados, como em: Mato Grosso, Rio de Janeiro, Piauí e Minas Gerais, com o apoio operacional das Polícias Civis dos respectivos Estados.

Foram iniciadas as ivestigações, após  um golpe ocorrido em janeiro de 2024, em Cuiabá, no qual a vítima foi atraída por um anúncio fraudulento de venda de veículo no Facebook. Após o primeiro contato, ela foi induzida a manter comunicação com um suposto intermediador — que se passava por advogado — e acabou transferindo R$ 45 mil via Pix, acreditando estar em uma negociação legítima.

Na apuração dos fatos, o autor intelectual da fraude foi identificado e está, atualmente, custodiado na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Ele cumpre mais de 40 anos de prisão por crimes como homicídio, tráfico e roubo. Já o responsável pela publicação do anúncio fraudulento teve sua prisão decretada na cidade de Teresina (Piauí).

O dinheiro obtido com o golpe foi inicialmente enviado ao Estado do Rio de Janeiro, distribuído entre 13 contas bancárias distintas e, posteriormente, transferido de volta a Cuiabá, onde foi novamente pulverizado em 11 contas diferentes, até se concentrar, majoritariamente, na conta de uma investigada residente em um condomínio de alto padrão.

As investigações revelaram uma estrutura criminosa complexa e altamente coordenada, com clara divisão de tarefas entre os membros e estratégias de movimentação financeira projetadas para dificultar o rastreamento dos valores.

Se condenados, os investigados podem ser apenados com até 20 anos de reclusão, considerando a prática conjunta dos crimes de estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, podendo a pena ultrapassar 30 anos em caso de agravantes.

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