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OPERAÇÃO SANSÃO

Polícia Civil investiga 25 denúncias de maus-tratos de animais em Cuiabá e Várzea Grande

Quatro aves da fauna silvestre que eram mantidas em cativeiro foram resgatadas durante as checagens das denúncias

Publicado em

Polícia

Foto: Polícia Civil-MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), deflagrou a 8ª fase da Operação Sansão para cumprimento de 25 ordens de serviço para averiguações de denúncias de maus-tratos de animais em Cuiabá e Várzea Grande.

O trabalho de fiscalização, deflagrado na sexta-feira (23.08), teve como alvos 25 endereços onde supostamente ocorrem atos de abuso ou crueldade de animais domésticos – o que caracteriza como crime ambiental contra a fauna.

Na ação, um idoso, de 76 anos, foi preso por adquirir, guardar, ter em cativeiro aves da fauna silvestre, sendo três pássaros “trinca ferro” e um pássaro graúna “pássaro preto”. Questionado, o idoso narrou ter capturado os pássaros com arapuca em sua casa e os mantinha presos por gostar de ouvir o seu canto.

A operação também teve cunho educativo Foram promovidas orientações aos tutores acerca das condutas que podem caracterizar crimes de maus-tratos de animais.

Conforme a delegada titular da Dema, Liliane Murata, todas as denúncias recebidas pela especializada são checadas, mas, em muitos casos, a população usa meio de comunicação oficial para fazer denúncias de importunações pessoais, que acabam não configurando crimes de maus-tratos.

“Muitas vezes existe um conflito entre os vizinhos, envolvendo tutores dos animais e o denunciante, e este utiliza do fato dos cães ficarem latindo e incomodando, porém quando é feita a averiguação, constata-se que o animal não está sofrendo maus-tratos”, disse a delegada.

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Polícia

Caseiro confessa assassinato de advogado Renato Nery em novo depoimento à polícia

A Polícia Civil encerrou a primeira fase do inquérito no dia 9 de maio

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Foto: OAB/Reprodução

O caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva confessou ter matado o advogado Renato Nery, em um novo depoimento prestado à Polícia Civil. O crime ocorreu em julho de 2024, em Cuiabá, e o esclarecimento foi divulgado nesta quinta-feira (15/05) pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

De acordo com nota oficial divulgada pela assessoria de imprensa da DHPP, o suspeito apresentou informações adicionais que reforçam os elementos já reunidos ao longo da investigação, conduzida pela unidade especializada.

A Polícia Civil encerrou a primeira fase do inquérito no dia 9 de maio. Nessa etapa, tanto Alex Roberto quanto o policial militar Heron Teixeira Pena Vieira foram formalmente indiciados por homicídio qualificado. Entre os agravantes apontados estão a promessa de recompensa e o uso de meio que dificultou qualquer chance de defesa da vítima.

*Sob supervisão de Gene Lannes

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