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Polícia Civil fecha madeireira em continuidade a operação de combate ao desmate ilegal em Nova Maringá

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Diversas toras de madeira, a sua maioria da espécie Cambará, foram apreendidas na última quinta-feira (22.02), em continuidade aos trabalhos da Operação Erisma II, deflagrada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), para apurar a extração ilegal de madeira em uma Área de Preservação Permanente (APP) no município de Nova Maringá (400 km a médio norte de Cuiabá).

Uma madeireira alvo da investigação foi embargada, resultando na apreensão de mais de 300 metros cúbicos de madeira e multa de aproximadamente meio milhão de reais. O trabalho de fiscalização contou com apoio das equipes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Polícia Militar e do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea).

As novas diligências iniciaram após informações de o grupo envolvido na extração ilegal de madeira estaria utilizando outra entrada em uma estrada vicinal para retirar as toras de madeira cortadas, relacionadas a prisão anterior.

Diante da informação, as equipes foram até a região da Rodovia MT-160 e na estrada vicinal, observaram a entrada na mata com marcas e vestígios recentes de pneus de trator e de caminhão, confirmando as informações obtidas, de que os suspeitos retornaram para região para retirar as madeiras cortadas.

Ao entrar na mata, os policiais localizaram uma esplanada, onde foram localizadas 15 toras de madeira diversas, em sua maioria da espécie Cambará, porém não foram encontrados no local, maquinários ou pessoas.

Em continuidade às diligências, as equipes realizaram buscas na empresa investigada por receber a madeira ilegal, onde foram apreendidos mais de 300 metros cúbicos de madeira. A madeireira foi embargada recebendo uma multa de aproximadamente R$ 500 mil.

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As toras de madeira foram apreendidas e encaminhadas para o pátio da Prefeitura Municipal de Nova Maringá. As investigações seguem em andamento para identificar outros envolvidos no crime.



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MPF inicia investigação para apurar falhas na fiscalização de postos da polícia federal em MT

A portaria é assinada pela procuradora Daniella Daud

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Foto: PRF/DIVULGAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento administrativo para investigar a falta de fiscalização nos postos da Polícia Federal localizados nas regiões de fronteira do Estado de Mato Grosso. A decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial e assinada pela procuradora da República Daniella Mendes Daud.

O objetivo da investigação é verificar a descontinuidade da fiscalização nesses postos, abordando aspectos como a presença regular de agentes, a escala de serviços e a existência de normas que regulem as atividades nesses locais. A medida foi motivada por um relatório da Comissão de Controle Externo da Atividade Policial do MPF, que apontou falhas no monitoramento dessas áreas, agravadas por limitações orçamentárias e pela escassez de pessoal.

A abertura do procedimento também foi reforçada por um ofício da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, que recomendou uma apuração detalhada da situação nos postos de fronteira em todo o país. Em uma inspeção realizada em 2024 na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, constatou-se que os postos de controle da região estavam operando de maneira irregular devido à falta de recursos, o que gerou preocupações sobre a situação em outras áreas estratégicas, como o Estado de Mato Grosso.

O procedimento terá um prazo inicial de um ano para ser concluído, conforme a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público. Durante esse período, serão coletadas informações sobre as condições da fiscalização nos postos da Polícia Federal no estado, bem como sobre a previsão para a regularização do serviço.

A apuração tem como objetivo garantir que a fiscalização nas fronteiras seja restabelecida de forma adequada, prevenindo falhas no controle migratório e coibindo práticas ilícitas na região.

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