Polícia
Polícia Civil entrega armamentos não letais para servidores habilitados
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A Polícia Civil de Mato Grosso iniciou a entrega dos instrumentos de menor potencial ofensivo (IMPO), conhecidos como equipamentos não letais, visando permitir que o policial civil tenha alternativas para trabalhar o uso proporcional e racional da força.
Com investimentos de cerca de R$ 2,5 milhões, a aquisição foi feita pelo Programa Mais MT, que busca reduzir os índices de criminalidade em Mato Grosso e a modernização da Segurança no Estado.
Foram comprados 1,5 mil itens, entre espargidores de spray e espuma de pimenta e lacrimogêneo, granadas de efeito moral, lacrimogênea, indoor, som e fumaça, projeteis longo alcance lacrimogêneo, cartucho com carga múltipla de gás lacrimogêneo e projétil de borracha de precisão.

As policiais femininas da Polícia Civil receberão individualmente, um espargidor portátil de tamanho pequeno, para uso de defesa pessoal. Todas as entregas ocorrerão conforme plano de distribuição elaborado pela Diretoria de Execução Estratégica (DEE).
O uso do armamento não letal possibilita tanto para o agente de segurança pública quanto para o cidadão abordado maior segurança durante o procedimento de abordagem policial.
HABILITAÇÃO
Para o uso de qualquer equipamento de menor potencial ofensivo (armamento não letal) é obrigatório a capacitação prévia, habilitando o policial a utilizar o instrumento.
Dentro do cronograma de distribuição, a Academia da Polícia Civil iniciou o Curso de Instrumento de Menor Potencial Ofensivo, para na sequência proceder com a entrega dos equipamentos.
Nessa primeira etapa foram habilitados 40 servidores lotados em Cuiabá, Várzea Grande e em algumas unidades da Diretoria de Atividades Especiais.
Com carga horária de oito horas, o treinamento com aulas teóricas e práticas foi realizado nos dias 18 e 19 de abril, com aprendizado intenso, estudos de casos, exercícios e outras contextualizações necessárias para o bom emprego dos novos instrumentos.
Conforme o diretor da Acadepol, delegado Fausto José Freitas da Silva, a previsão para esse ano é a formação de turmas no interior, e a expectativa é que de forma gradativa as capacitações sejam realizadas em todo Estado. A unidade de ensino conta com operadores capacitados para de forma qualificada difundir as instruções.
“Com a realização das capacitações, ocorrerão as distribuições programadas no plano de distribuição da Gerência de Armas, Explosivos e Munições”, destacou o diretor.

O idealizador do projeto, delegado Carlos Francisco de Moraes, falou da alegria em coordenar a construção e execução desse trabalho, que possibilitou para a instituição o alcance de mais uma ferramenta para a melhor prestação de serviço para a sociedade.
Os diretores Metropolitano e de Atividades Especiais, Wagner Bassi e Vitor Hugo Bruzulato, enalteceram a dedicação de toda equipe da Acadepol pela organização e dedicação visando habilitar os policiais civis, para atuarem nessa nova modalidade de atendimento das ocorrências.
“A diretoria tem buscado oferecer condições adequadas de trabalho, e agradece seus servidores por estarem se desdobrando e correspondendo com o crescimento e fortalecimento da instituição”, finalizaram eles.

Polícia
Polícia Civil apreende carne clandestina e prende açougueiro em Aragarças
Operação Ganado flagra abate ilegal e comércio de produto sem procedência; pena pode chegar a cinco anos de prisão.

A Polícia Civil de Aragarças (GO) deflagrou, na manhã de quinta-feira (15), a Operação Ganado, voltada ao combate do abate clandestino e da comercialização irregular de carne bovina em estabelecimentos comerciais da região. A ação resultou na prisão em flagrante de um açougueiro e na apreensão de aproximadamente 100 quilos de carne sem procedência e imprópria para o consumo.
De acordo com o suspeito, o animal teria sido abatido em uma fazenda no município vizinho de Bom Jardim de Goiás. No entanto, ele não apresentou a nota fiscal nem a Guia de Trânsito Animal (GTA) — documentos obrigatórios para o transporte e a venda da carne. A ausência desses registros configura crime contra a ordem tributária, conforme a Lei nº 8.137/1990, cuja pena pode chegar a cinco anos de reclusão.
A operação contou com o apoio de equipes da Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). A carne apreendida foi imediatamente descartada e o estabelecimento autuado administrativamente com multa por comercializar produto de origem duvidosa.
Após ser detido, o açougueiro foi conduzido ao Hospital Getúlio Vargas para exame clínico cautelar e, em seguida, encaminhado à unidade prisional do município, onde permanece à disposição da Justiça, aguardando audiência de custódia.
O nome da operação, Ganado, faz referência ao termo espanhol para “gado”, numa alusão direta à natureza da investigação. A Polícia Civil informou que novas ações de fiscalização devem ser realizadas nos próximos dias, com o objetivo de coibir práticas ilegais e garantir a segurança alimentar da população.
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