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Polícia Civil cumpre 536 mandados de prisões de foragidos da justiça

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Polinter cuiaba

Da Redação

A Polícia Judiciária Civil, por meio do trabalho das equipes da Gerência Estadual de Polinter e Capturas (GEPOL) encerrou o mês de outubro com o cumprimento de 126 mandados de prisões decretados pela justiça.

O número é o maior dos primeiros 10 meses do ano superando a meta proposta pela direção da unidade e alcançando o número total de 536 mandados cumpridos até outubro.

As prisões realizadas são de pessoas procuradas pela justiça e que tiveram envolvimento na prática de diferentes crimes. “O resultado alcançado é fruto do empenho e dedicação das equipes de policiais que compõe o quadro da unidade e que trabalharam de maneira incansável para superar as metas propostas”, destaca a delegada da Polinter, Silvia Maria Pauluzi.

Entre as diligências investigativas busca e captura de criminosos houve a localização de Everton Antônio Alves da Silva, suspeito de envolvimento em desvio, furto e roubo de carga. O homem foi preso pela equipe da Polinter no início do mês de outubro, em Várzea Grande, e posteriormente recambiado para o estado de São Paulo.

Criminosos que atuam no arrombamento de caixas eletrônicos e explosões a terminais de autoatendimento também foram alvos das ações realizadas como a prisão, na última semana de Jefferson Mendes da Conceição, que age em ataque a instituições financeiras em vários estados do País.

Outro cumprimento de mandado efetuado em outubro foi em desfavor de Célio Roberto Rodrigues, que está preso na Penitenciária Central do Estado por crimes contra o patrimônio e contra a vida. Ele teve mandado de prisão expedido pela justiça de Rondônia, onde é investigado por crime sexual. Anteriormente, tinha sido preso em Manaus (AM), após fugir do Presídio Urso Branco, em Porto Velho. Célio Rodrigues é apontado pela polícia pela prática de mais de 40 crimes de estupros. Em Cuiabá, foi material genético do preso, para confrontação em exame de DNA, e que irá compor o Banco Nacional de Perfis Genéticos.

“O número alcançado no cumprimento dos mandados de prisões até então alcançados se deve ao comprometimento de toda a equipe e do apoio da Diretoria de Atividades Especiais, que contribui com as ferramentas necessárias à unidade para otimizar os trabalhos realizados”, pontua a delegada.

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Mais de 5,6 mil mulheres vítimas de violência doméstica em 2024 foram atendidas pela Patrulha Maria da Penha da PM-MT

O programa, que teve início em 2019, tem como objetivo de encerrar ciclos de violência e resgatar a sensação de segurança e dignidade das vítimas.

Publicados

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Foto: PMMT

A Patrulha Maria da Penha, vinculada à Polícia Militar, atendeu 5.670 mulheres vítimas de violência doméstica em Mato Grosso ao longo de 2024. 

“A violência doméstica é um crime grave que viola os direitos humanos das mulheres. A atuação da Patrulha Maria da Penha é fundamental para garantir a segurança das vítimas, coibir novos episódios de violência e promover a responsabilização dos agressores”, ressalta a tenente-coronel, Ludmila Eickhoff, coordenadora de Polícia Comunitária e Direitos Humanos, responsável pelo projeto.

No último ano, 13.754 medidas protetivas foram decretadas pelo Poder Judiciário e 503 casos de descumprimento foram registrados. A Patrulha Maria da Penha também realizou 12.671 visitas solidárias às vítimas e 1.398 aos autores dos crimes.

Já as prisões em flagrante de suspeitos por violência doméstica registrou um aumento de 56,4%, saltando de 140, em 2023, para 219 em 2024.

O Estado não registrou nenhum caso de feminicídio entre as mulheres assistidas pela Patrulha Maria da Penha.

Conforme a tenente-coronel Ludmila, o número de atendimento às vítimas de violência é resultado do crescimento do programa ao longo dos anos, que promove atividades de prevenção primária com realização de palestras, orientações, blitz educativas e outras formas de acolhimento, assegurando uma rede de proteção e incentivando as vítimas às denúncias.

A coordenadora do programa Maria da Penha explica que o primeiro contato da vítima com a rede de proteção geralmente se dá pela Polícia Militar, por meio do 190. Ao chegar ao local da ocorrência, a equipe policial realiza uma série de procedimentos essenciais para garantir a segurança da vítima e, posteriormente, o registro da ocorrência. 

Atualmente, 145 militares compõem o efetivo do programa, que está inserido em todos os 15 Comandos Regionais da Polícia Militar, presentes em 86 municípios.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cláudio Fernando Tinoco, destaca que o programa tem reduzido índices de reincidência de violência entre as mulheres atendidas, e que os resultados positivos são uma soma de esforços no trabalho do policiamento ostensivo, preventivo e dos investimentos do Governo do Estado no âmbito da segurança pública em Mato Grosso.

Desde 2019, o Governo de Mato Grosso já investiu mais de R$ 2,3 milhões no programa, voltados para compra de viaturas e equipamentos tecnológicos e de trabalho próprios, além da reforma de locais e sedes para atendimento às vítimas atendidas.

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