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OPERAÇÃO SINTETICS

Polícia Civil cumpre 52 mandados para desarticular venda de drogas sintéticas em Cuiabá

As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Cuiabá, Cáceres e em Natal (RN)

Publicado em

Polícia

Foto: Polícia Civil-MT

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), deflagrou, nesta sexta-feira (06.03), a “Operação Sintetics”, para cumprimento de 52 ordens judiciais contra uma associação criminosa envolvida com o tráfico de drogas em Cuiabá e outras cidades.

As ordens, entre prisão preventiva, buscas e apreensões e intimações para monitoramento eletrônico (tornozeleira), estão sendo cumpridas em Cuiabá, Cáceres e na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte.

Já no início da manhã, quatro investigados foram presos por força da prisão preventiva, e 13 deles intimados para comparecimento judicial para monitoramento eletrônico (tornozeleira eletrônica).

Os mandados e as medidas cautelares foram expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, após investigação da DRE decorrente da prisão de um casal, que vinha comercializando drogas sintéticas em festas estilo ‘raves’ e no meio universitário.

Algumas das pessoas investigadas são estudantes universitários, e vendiam as drogas junto com o casal preso, que são colegas de faculdade. As investigações continuam com objetivo de identificar outros envolvidos.

O trabalho operacional contou com apoio das delegacias da Diretoria de Atividades Especiais: DRCI, Dema, Polinter, Delegacia Especial de Fronteira (Defron) em Cáceres e da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.

 Nome da Operação

“Sintetics” faz referência às drogas sintéticas comercializadas entre os investigados.

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Polícia

Mais de 5,6 mil mulheres vítimas de violência doméstica em 2024 foram atendidas pela Patrulha Maria da Penha da PM-MT

O programa, que teve início em 2019, tem como objetivo de encerrar ciclos de violência e resgatar a sensação de segurança e dignidade das vítimas.

Publicados

em

Foto: PMMT

A Patrulha Maria da Penha, vinculada à Polícia Militar, atendeu 5.670 mulheres vítimas de violência doméstica em Mato Grosso ao longo de 2024. 

“A violência doméstica é um crime grave que viola os direitos humanos das mulheres. A atuação da Patrulha Maria da Penha é fundamental para garantir a segurança das vítimas, coibir novos episódios de violência e promover a responsabilização dos agressores”, ressalta a tenente-coronel, Ludmila Eickhoff, coordenadora de Polícia Comunitária e Direitos Humanos, responsável pelo projeto.

No último ano, 13.754 medidas protetivas foram decretadas pelo Poder Judiciário e 503 casos de descumprimento foram registrados. A Patrulha Maria da Penha também realizou 12.671 visitas solidárias às vítimas e 1.398 aos autores dos crimes.

Já as prisões em flagrante de suspeitos por violência doméstica registrou um aumento de 56,4%, saltando de 140, em 2023, para 219 em 2024.

O Estado não registrou nenhum caso de feminicídio entre as mulheres assistidas pela Patrulha Maria da Penha.

Conforme a tenente-coronel Ludmila, o número de atendimento às vítimas de violência é resultado do crescimento do programa ao longo dos anos, que promove atividades de prevenção primária com realização de palestras, orientações, blitz educativas e outras formas de acolhimento, assegurando uma rede de proteção e incentivando as vítimas às denúncias.

A coordenadora do programa Maria da Penha explica que o primeiro contato da vítima com a rede de proteção geralmente se dá pela Polícia Militar, por meio do 190. Ao chegar ao local da ocorrência, a equipe policial realiza uma série de procedimentos essenciais para garantir a segurança da vítima e, posteriormente, o registro da ocorrência. 

Atualmente, 145 militares compõem o efetivo do programa, que está inserido em todos os 15 Comandos Regionais da Polícia Militar, presentes em 86 municípios.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cláudio Fernando Tinoco, destaca que o programa tem reduzido índices de reincidência de violência entre as mulheres atendidas, e que os resultados positivos são uma soma de esforços no trabalho do policiamento ostensivo, preventivo e dos investimentos do Governo do Estado no âmbito da segurança pública em Mato Grosso.

Desde 2019, o Governo de Mato Grosso já investiu mais de R$ 2,3 milhões no programa, voltados para compra de viaturas e equipamentos tecnológicos e de trabalho próprios, além da reforma de locais e sedes para atendimento às vítimas atendidas.

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