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OPERAÇÃO LIBERANDUM

Polícia Civil cumpre 33 mandados contra investigados por tráfico e organização criminosa em Itiquira

Diligências seguem em andamento para localizar alvos que ainda estão foragidos

Publicado em

Polícia

Foto: PJC/MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Itiquira, deflagrou na manhã desta quinta-feira (29.08), a Operação Liberandum, para cumprimento de 33 ordens judiciais contra investigados por crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. 

Entre as ordens judiciais estavam 18 mandados de prisão e 15 de buscas e apreensão, identificados em investigações para repressão ao tráfico de drogas e à atuação de organizações criminosas no município. 

A operação contou com a participação de 60 policiais civis da Delegacia de Itiquira e da Regional de Rondonópolis, além do apoio da equipe K9, da Polícia Federal e seus cães farejadores. 

Os trabalhos resultaram na apreensão de porções de entorpecentes, aparelhos celulares e outros objetos de origem ilícita. Seis dos alvos tiveram mandados de prisão cumpridos e as equipes policiais seguem com as diligências para localizar 12 criminosos que seguem foragidos. 

Segundo o delegado responsável pelas investigações, Felipe Oliveira Neto, as investigações seguem em andamento para combater a atuação de organizações criminosas no município e região. 

“Com a prisão dos suspeitos e análise do material apreendido poderão ser colhidas novas informações que auxiliarão o avanço das investigações”, disse o delegado.

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Polícia

Juiz condena PM que deu tapa na cara e humilhou rapaz durante abordagem

O juiz considerou a ação desproporcional e humilhante, violando os padrões da Polícia Militar.

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Foto: PCCSMI-PMMT

O soldado da PM Josivaldo Neris de Campos foi condenado a três meses de detenção pelo crime de injúria com violência, após dar um tapa no rosto de um homem sem justificativa durante uma abordagem em Nobres (MT), em julho de 2020.

Já o sargento Gabriel Luiz da Cunha, que obrigou outro homem a equilibrar uma lata de bebida na cabeça enquanto o ridicularizava, firmou um acordo de não persecução penal. Ele pagará multa, prestará 240 horas de serviço comunitário e ficará sob vigilância por dois anos para evitar novos crimes.

 

 

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